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Ai! é um projeto de pesquisa e recriação da música portuguesa de tradição oral, trazendo ainda para o seu repertório alguns temas medievais. Apresentou o seu disco de estreia em novembro de 2013, considerado pela Antena 1 como um dos cinco melhores editados nesse ano em Portugal. Em 2014 realizou diversos concertos, dos quais se destacam as apresentações no Festival MED de Loulé e no Festival de Músicas do Mundo de Sines.
Ai! inicia agora uma nova fase. Aos fundadores, César Prata e Suzete Marques, junta-se o percussionista Tiago Pereira. Tiago Pereira iniciou o seu percurso na área da percussão tradicional portuguesa com Rui Júnior. Desenvolve trabalho com “Roncos do Diabo”, “Sebastião Antunes” e “Flávio Torres & os Canalhas”.
O segundo disco de Ai! chama-se “Lavra, boi, lavra — canções de trabalho”, e será apresentado em junho: dia 4 no programa ‘Viva a Música’ (Antena 1), dia 5 no Fórum Romeu Correia (Almada) e dia 6 no Auditório Carlos Paredes (Lisboa). Dia 3 de julho Ai! marcará presença no festival ‘Salva a Terra’.
(Fonte: Ai)
No próximo sábado, dia 28 de Março, o projecto musical Ai! vai para apresentar no Cineteatro São Luís, em Pinhel, o seu novo concerto 'Canções de trabalho':
“O homem é terra — e à terra há de voltar. Entre uma coisa e outra fica a vida, vivida para a terra que tudo dá: o sustento e os cantos. Um e outros serão, talvez, a mesma coisa. Para aliviar a canseira da dureza da labuta, para distrair o corpo, o homem canta. Perdida a função original, não queremos perder as canções. Assim, cantos de trabalho sobem para o palco, têm público e transfiguram-se em espetáculo”.
Ai! é um projeto de pesquisa e recriação da música portuguesa de tradição oral, trazendo ainda para o seu repertório alguns temas medievais.
Apresentou o seu disco de estreia em Novembro de 2013, considerado, pela Antena 1, como um dos cinco melhores discos editados nesse ano em Portugal.
Em 2014 realizou diversos concertos, dos quais se destacam as apresentações no Festival MED de Loulé e no Festival de Músicas do Mundo de Sines. Paralelamente, iniciaram um projeto de recolha do património imaterial do concelho de Pinhel, chamado ‘Ouvir Ontem’, com o apoio do Município de Pinhel, que continuam a desenvolver.
Ai! inicia agora uma nova fase. Aos fundadores, César Prata e Suzete Marques, junta-se o percussionista Tiago Pereira, inicialmente convidado para integrar os ‘recitAi!s’, uma série de concertos temáticos com músicos convidados. Juntos têm apresentado o concerto ‘Canções de trabalho’, cuja estreia teve lugar no Teatro Municipal da Guarda, no dia 24 de Janeiro de 2015.
O grupo Ai!, formado por César Prata e Suzete Marques, vai actuar em Loulé na próxima quinta-feira, 26 de Junho.
No Palco do Castelo, a partir das 21h30, o Ai! participa no Festival MED, um dos principais festivais de World Music de Portugal.
Ai! é um grupo cuja sonoridade se move em torno da música portuguesa de tradição oral e da música medieval. Ai! é também o nome do primeiro registo discográfico deste duo da Guarda, que foi escolhido pela Antena 1 como um dos álbuns de 2013
César Prata fundou e dirigiu diversas associações culturais e trabalhou com inúmeras colectividades no âmbito da recolha do património imaterial.
Criou e dirigiu diversos espetáculos. O seu nome encontra-se ligado a inúmeros discos, quer como compositor, arranjador, criador, intérprete ou técnico dos quais se destacam Chuchurumel, Assobio e Chukas (encomendado IGESPAR para o Parque Arqueológico do Vale do Côa). Publicou alguns cadernos sobre tradição oral. Criou e assegurou a direção musical de espetáculos. Compôs para teatro.
Integrou o GEFAC. Fundou os projetos Chuchurumel e Assobio. Participou em festivais internacionais, dos quais se destacam “Canti di Passione” (Salento,Itália, Abril de 2007), “Ahoje é ahoje!” (Maputo, Moçambique, Agosto de 2008). Integrado na coleção “a IELTsar se vai ao longe” do IELT (Instituto de Estudos de Literatura Tradicional da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa) editou, em Dezembro de 2010, Canções de Cordel.
Suzete Marques cresceu na cidade de Pinhel, passando algum tempo da sua infância no mundo rural com seus avós agricultores, nas pequenas aldeias de Carvalhal da Atalaia e Manigoto.
Muito ligada às raízes, rumou para Lisboa, onde se licenciou em Línguas e Literaturas Clássicas e, mais tarde, sensibilizada com a necessidade de preservar a memória do passado e dá-la a conhecer no presente e ao futuro, especializou-se na área de Arquivo.
A ligação à música existiu desde sempre: um avô materno tocador de bandolim; a memória de um avô paterno tocador de harmónio; e a avó paterna sempre com as suas lenga-lengas, quadras e cantigas... Por isso, desde cedo foi dedicando algum do seu tempo à música, tendo frequentado aulas de viola dedilhada no Conservatório de Música de S. José da Guarda.
De 2007 a 2011, com o irmão e alguns amigos, fez parte de um grupo de música de raiz tradicional, os Sex ianuae (6 portas, em latim), onde dava vida à porta de Marialva, uma das portas da muralha medieval de Pinhel. Durante esse tempo, teve aulas de técnica vocal na Escola de Música Luís António Maldonado Rodrigues em Torres Vedras e na Oficina de Música de Aveiro.
Chegou ainda a frequentar aulas de gaita de foles, na Banda de Gaitas de S. Bernardo e aulas de concertina na Casa do Povo de Pinhel.
Trabalhou, pela primeira vez, com César Prata na peça de teatro “Entre o céu e a terra”, dos Gambozinos e Peobardos, onde se vestiu de Ribeirinha, uma das figuras emblemáticas da história da Guarda, cantando “Ai eu coitada”. E a partir daí, decidiram continuar a trabalhar juntos, criando o Ai!
Ai! é o novo projeto de César Prata, desta feita com a companhia de Suzete Marques.
Ai! reúne pedaços da tradição dispersa na imensidão das memórias. Com a simplicidade que vem da terra, cantam com força e doçura.
Nos próximos dias 6, 7 e 8 de junho vão apresentar o disco de estreia de Ai! nas lojas FNAC do Norte. Considerado pela Antena 1 um dos melhores discos editados em 2013 em Portugal, “traz para os nossos ouvidos a música portuguesa de tradição oral e a música medieval”
Mais informação aqui.
No próximo dia 9 de Novembro terá lugar, no Teatro Municipal da Guarda, a partir das 21h30, a estreia do projecto musical Ai!
Protagonizado por César Prata e Suzete Marques, este projecto move-se entre a música portuguesa de tradição oral e a música medieval.
César Prata fundou e dirigiu diversas associações culturais e trabalhou com inúmeras colectividades no âmbito da recolha do património imaterial.
Criou e dirigiu diversos espetáculos. O seu nome encontra-se ligado a inúmeros discos, quer como compositor, arranjador, criador, intérprete ou técnico dos quais se destacam Chuchurumel, Assobio e Chukas (encomendado IGESPAR para o Parque Arqueológico do Vale do Côa). Publicou alguns cadernos sobre tradição oral. Criou e assegurou a direção musical de espetáculos. Compôs para teatro. Colabora regularmente com o Projéct~ (Teatro Municipal da Guarda).
Integrou o GEFAC. Fundou os projetos Chuchurumel e Assobio. Participou em festivais internacionais, dos quais se destacam “Canti di Passione” (Salento,Itália, Abril de 2007), “Ahoje é ahoje!” (Maputo, Moçambique, Agosto de
2008). Integrado na coleção “a IELTsar se vai ao longe” do IELT (Instituto de Estudos de Literatura Tradicional da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa) editou, em Dezembro de 2010, Canções de cordel, o seu CD mais recente a solo.
Suzete Marques cresceu na cidade de Pinhel, passando algum tempo da sua infância no mundo rural com seus avós agricultores, nas pequenas aldeias de Carvalhal da Atalaia e Manigoto.
Muito ligada às raízes, rumou para Lisboa, onde se licenciou em Línguas e Literaturas Clássicas e, mais tarde, sensibilizada com a necessidade de preservar a memória do passado e dá-la a conhecer no presente e ao futuro, especializou-se na área de Arquivo.
A ligação à música existiu desde sempre: um avô materno tocador de bandolim; a memória de um avô paterno tocador de harmónio; e a avó paterna sempre com as suas lenga-lengas, quadras e cantigas... Por isso, desde cedo foi dedicando algum do seu tempo à música, tendo frequentado aulas de viola dedilhada no Conservatório de Música de S. José da Guarda.
De 2007 a 2011, com o irmão e alguns amigos, fez parte de um grupo de música de raiz tradicional, os Sex ianuae (6 portas, em latim), onde dava vida à porta de Marialva, uma das portas da muralha medieval de Pinhel. Durante esse tempo, teve aulas de técnica vocal na Escola de Música Luís António Maldonado Rodrigues em Torres Vedras e na Oficina de Música de Aveiro.
Chegou ainda a frequentar aulas de gaita de foles, na Banda de Gaitas de S. Bernardo e aulas de concertina na Casa do Povo de Pinhel.
Trabalhou, pela primeira vez, com o César Prata na peça de teatro “Entre o céu e a terra”, dos Gambozinos e Peobardos, onde se vestiu de Ribeirinha, uma das figuras emblemáticas da história da Guarda, cantando “Ai eu coitada”. E a partir daí, decidiram continuar a trabalhar juntos, criando este Ai!
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