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Na Guarda foi hoje apresentado, pela Infraestruturas de Portugal (IP), o plano de modernização do troço Covilhã-Guarda da Linha da Beira Baixa e o projeto de concordância daquela via com a linha da Beira Alta. O ato de apresentação contou com a presença do ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques.
Foto: Município da Guarda
Este governante sublinhou, na sua intervenção, que as obras de modernização do troço Covilhã-Guarda da Linha da Beira Baixa, hoje lançadas, “são importantes para a competitividade da região e do país”.
De referir que a intervenção na Linha da Beira Baixa representa um investimento de 65 milhões de euros (modernização do troço) a que se acrescentam 23 milhões de euros em estudos, projetos, expropriações e sinalização, entre outras intervenções, e engloba a renovação integral de 36 quilómetros de via e a eletrificação da ferrovia que faz a ligação entre as cidades da Guarda e da Covilhã. Este troço, recorde-se, está desativado desde 2009.
Como foi divulgado, no troço Guarda-Covilhã a velocidade aumentará de 50 quilómetros por hora, como acontecia até 2009, para 100 quilómetros por hora, o que também representará “melhores condições do que aquelas que aconteciam há uma década” e com melhor conforto para os passageiros.
Pedro Marques evidenciou que a obra hoje lançada na estação ferroviária da Guarda ajudará a descongestionar o transporte de mercadorias na Linha do Norte, permite as intervenções que o Governo pretende desenvolver na Linha da Beira Alta nos próximos anos e “potencia o desenvolvimento económico”.
O presidente da IP, António Laranjo, deu a conhecer que intervenção integra também a reabilitação de seis pontes centenárias, a remodelação de três estações e apeadeiros, a drenagem e estabilização de taludes e a automatização e supressão de passagens de nível; a concordância entre as linhas da Beira Alta e da Beira Baixa, contempla a construção de uma via com 1.500 metros nas proximidades da Guarda, que incluirá um viaduto ferroviário sobre o rio Diz.
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