CORREIO da GUARDA

     “Desafios e Constrangimentos do Estudo da Toponímia - Intervenções e contributos” é o título do livro que foi apresentado, na passada sexta-feira, no Instituto Politécnico da Guarda (IPG)

    Esta nova publicação do IPG integra algumas das intervenções proferidas nas duas últimas edições do Fórum sobre Toponímia, falando sobre “A Toponímia, património imaterial das comunidades urbanas e sua ideologização” (Carlos Ferreira Caetano), “Materiais, formato e suporte da toponímia no distrito da Guarda” (Augusto Moutinho Borges, Vitor Roque), “Toponímia e Memória Social” (Dulce Helena Borges), “A II Guerra Mundial nas ruas da Guarda” (Tiago Agostinho Tadeu), “À Descoberta de conexões Toponímicas de Vilar de Amargo” (Urbana Bolota Cordeiro), “Ladislau Patrício: um médico/escritor na toponímia guardense” e “Reflexões, problemática e Contradições na Toponímia”.

    O livro foi apresentado no decorrer do IV Fórum sobre Toponímia, que decorreu no dia 30 de Outubro no Auditório dos Serviços Centrais do Politécnico da Guarda.

     No decorrer deste Fórum, que se iniciou pelas 9h30, Sérgio Costa falou de “O Novo Regulamento de Toponímia da Guarda” enquanto Cameira Serra abordou “As práticas lúdico-desportivas e a Toponímia”. O programa incluiu ainda uma comunicação sobre “A importância da Toponímia nos levantamentos Arqueológicos”, a proferida por Vitor Pereira e uma outra a apresentada por Manuel Luis dos Santos, intitulada “Da Toponímia da Guarda: a Praça Luis de Camões”. Neste Fórum falou-se também de “A Toponímia da cidade da Guarda em Manhã Submersa e Estrela Polar, de Vergílio Ferreira”, tema apresentado por Anabela Matias. João da Cunha Vaz interveio com uma comunicação intitulada “Des/re) Territorialização.