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O filme “Os Verdes Anos, de Paulo Rocha (1963)” encerra hoje as sessões de cinema às terças no Museu da Guarda, apresentadas pelo Cineclube desta cidade.
Esta iniciativa é realizada no âmbito de “Isto (não) é um Festival".
A sessão, a decorrer a partir das 21h30, no pátio interior do Museu da Guarda, lotação limitada e entrada livre mediante levantamento prévio de bilhetes (disponíveis no local uma hora antes do início da sessão).
O Cineclube da Guarda vai apresentar cinema no Pátio Interior do Museu desta cidade, às terças-feiras, de 11 de agosto a 8 de setembro.
Trata-se de uma iniciativa no âmbito de “Isto (não) é um Festival”, programa de animação de verão da Câmara Municipal,
Com lotação limitada e de acordo com as recomendações de segurança exigidas pela DGS devido à atual crise pandémica por COVID 19, o Cinema no Museu tem início a 11 de agosto com o filme Umberto D. de Vittorio De Sica, seguindo-se-lhe os filmes O Rio Sagrado de Jean Renoir; Lua de Papel de Peter Bogdanovich; O Comboio Apitou Três Vezes de Fred Zinnemann e Os Verdes Anos de Paulo Rocha, sempre à terça-feira e até 8 de setembro.
A entrada é livre mediante levantamento prévio de bilhetes (disponíveis no local uma hora antes do início da sessão).
Fonte: CMG
O Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai receber, de 20 a 22 de março, a Extensão do Festival de Cinema Ambiental Cine Eco 2017.
Numa iniciativa do Cineclube da Guarda, vão ser apresentados filmes premiados na última edição do festival.
“Todo o tempo do mundo” de Suzanne Crocker é o filme que se segue no Teatro Municipal da Guarda, no âmbito da extensão Cine’Eco 2015.
Esta iniciativa decorre até Março, numa organização do Cineclube da Guarda em parceria com o TMG/CMG e com o Cine’Eco.
A sessão está marcada para terça-feira, dia 2 de fevereiro, a partir das 21h30. O filme foi o vencedor nas categorias Prémio Antropologia Ambiental e Prémio Lusofonia Panorama Regional.
Na história, «uma família, com três filhos, deixa o conforto do seu lar para viver durante nove meses no interior quase deserto do Norte do Canadá. Sem acesso rodoviário, sem eletricidade, sem água corrente, sem internet e sem um único relógio...».
O Cine’Eco é um dos membros fundadores da Rede de Cinema Verde (GFN), que reúne 29 festivais de cinema ambiental de todo o mundo. O objetivo da rede é coordenar os eventos dos festivais associados, promover e distribuir filmes na cena internacional e incentivar iniciativas e projetos para fazer as pessoas parar e pensar sobre as condições do meio ambiente.
Fonte: TMG
Na aldeia de Lapa dos Dinheiros (Seia) vai decorrer de 26 a 28 de Junho vai decorrer um ciclo de cinema inspirado nas tradições e modo de vida rural e das comunidades de montanha, associado à proposta para a fruição da música com a natureza exuberante da serra da Estrela
Assim, longe das salas de cinema e em antestreia comercial, é apresentado pela primeira este sábado, no Festival “Músicas do Bosque”, a longa-metragem “Volta à terra” [(Be)Longing], de João Pedro Plácido. No âmbito do ciclo de cinema do Festival serão ainda exibidos os filmes “Aqui não se passa nada”, pelicula de Isadora Sousa Pinto rodada nesta aldeia, e a comédia de mestre Jacques Tati - “Há festa na aldeia”.
“Volta à terra” [(Be)Longing] é a 1ª longa-metragem de João Pedro Plácido, filme que será exibido em 1ª mão no Festival “Músicas no Bosque”, a 27 de junho, pelas 21h, estreando no circuito comercial apenas no mês seguinte. A obra, que venceu a Competição Portuguesa na Edição 2014 do Festival DocLisboa, retrata o dia-a-dia na aldeia de Uz, uma povoação isolada nas montanhas do norte do país, longe do bulício da cidade, num elogio singular a uma forma de vida (ainda) centrada na relação com a terra, com o trabalho da mesma e com as tradições rurais passadas de geração em geração.
Amanhã, 26 de junho, pela mesma hora (21h), será projetada a curta-metragem “Aqui não se passa nada”, de Isadora Sousa Pinto, rodada na própria aldeia de Lapa dos Dinheiros e destacada com uma Menção honrosa na mais recente edição do Festival Internacional de Cinema Ambiental de Seia - CineEco. Seguir-se-á o clássico “Há festa na aldeia” [Jour de fête], comédia intemporal realizada pelo mestre Jacques Tati, nome maior do cinema gaulês. A ação desenrola-se numa pequena aldeia de província e centra-se nas peripécias vividas pelo carteiro local, personagem representada pelo próprio Tati.
A programação do ciclo “Cinema no Bosque” resulta de uma parceria estabelecida entre a Associação de Desenvolvimento Integrado da Rede das Aldeias de Montanha e o 7A Sena – Núcleo Cinéfilo de Seia, entidade local dedicada à 7ª arte integrada na Associação ARTIS.
O Cinema no Bosque procura tirar proveito do contexto e ir ao encontro dos objetivos do Festival, ilustrando o modus vivendi em ambiente rural comunitário e as tradições locais/regionais como mecanismo identitário fundamental, a preservar, renovar e, consequentemente, valorizar.
Fonte: C.M.Seia
Amanhã, dia 30, estreia o Cine Concerto 5 – Trilogia de curtas-metragens com música ao vivo, no Teatro Municipal da Guarda, a partir das 21h30.
“Le Voyage dans la Lune” de George Méliès será musicada ao vivo por Pedro Ospin.
“The Scarecrow” de Buster Keaton terá música de Tiago Pereira.
“The Cabinet of Jan Svankmajer” dos Irmãos Quay terá a paisagem sonora de B. Riddim.
Na cidade de Seia está a decorrer, desde o passado sábado, até 26 de Outubro o CineEco - Festival Internacional de Cinema Ambiental, considerado o melhor da produção mundial de filmes desta temática.
O festival decorre na Casa Municipal da Cultura de Seia e este ano tem com presidente do júri o Júri presidido pelo novo diretor da Cinemateca Brasileira, Lisandro Nogueira.
Apresentam-se a concurso 11 Longas-metragens. Uma competição que contempla Planeta Oceano, de Yann Arthus-Bertrand & Michael Pitiot, (França), um filme que capta imagens extraordinárias dos oceanos, fonte de toda a vida no planeta.
CAÇADORES DE FRUTA do realizador Canadiano, premiado em vários festivais, ou A QUINTINHA, do grego Nikos Dayandas, que faz a abordagem a um número cada vez maior de atenienses, que em plena crise grega se mudam para o interior, na esperança de melhorar as suas vidas.
EM TRANSIÇÃO 2.0, de Emma Goude, (Reino Unido), proporciona uma inspirada reflexão sobre as ideias do movimento de Transição e reúne histórias de todo o mundo (incluindo da Amoreira, uma pequena aldeia no Alentejo, em Portugal) contadas por pessoas comuns que fazem coisas extraordinárias.
METAMORFOSE, do alemão Sebastian Mez, conta a história de uma população que vive num dos locais mais radioativos da Terra, perto das instalações nucleares ‘Mayak, a principal produtora de material para as armas nucleares da União Soviética.
NO VENTRE DE TÓQUIO, de Reinhild Dettmer-Finke, (Alemanha) relata a propagação de falsas informações sobre Fukushima, sobre relatórios de negação da contaminação de água e esgotos e como foi manipulada a cobertura mediática, de manifestações e outras ações de desobediência civil.
VAMOS SALVAR OS ALIMENTOS, de Valentin Thurn, (Alemanha), aborda a maneira como agricultores, gerentes de supermercado, cozinheiros, estudantes de design e simples donas de casa tentam diferentes maneiras de lidar com comida.
O ÚLTIMO OCEANO, de Peter Young, (Nova Zelândia), levanta o véu sobre a pesca comercial no ecossistema marinho mais primitivo do Planeta Terra: o Mar de Ross, na Antártida, seguindo o apetite insaciável da humanidade por peixe.
O NEGÓCIO DO CARVÃO, de Lorena Luciano & Filippo Piscopo, (EUA) onde os moradores de uma comunidade rural de West Virginia, nos EUA, acusam a principal companhia de carvão Massey Energy, pela contaminação da água, causadora de doença generalizada.
ABELHAS E HOMENS, de Markus Imhoof, (Alemanha/Suiça, Austria), busca resposta para a causa de morte das abelhas em todo o mundo.
VELOCIDADE, de Ivó Vinuesa, (Espanha). Uma história sobre a relação entre uma via rápida e uma via lenta, neste ponto da fronteira, entre o processo de construção de um viaduto e a população que teve que viver com a transformação da sua paisagem.
A Competição Internacional conta ainda com 20 curtas-metragens sobre temáticas ambientais pertinentes; 17 curtas, médias e longas-metragens na competição da Lusofonia, 7 na competição Lusofonia / Panorama Regional, 11 sessões especiais, uma sessão de 10 “curtinhas”, uma mostra de 7 curtas numa sessão de Cinema pela “inclusão social”, em parceria com o Festin, 3 longas no Panorama Infantil e 5 na secção Panorama.
Ao todo são mais de 90 filmes entre curtas-médias e longas-metragens, numa autêntica festa do cinema, naquele que é o único festival de cinema ambiental que se realiza em Portugal e um dos mais antigos do mundo.
Organizado pelo município de Seia e dirigido porMário Branquinho, José Vieira Mendes e Carlos Teófilo, o CineEco é um dos membros fundadores da plataforma Green Film Network, que integra mais de 20 festivais de cinema de ambiente de todo o mundo.
Fonte: Cine Eco
Na próxima quinta-feira, 11 de Julho, vai ter lugar no Café Concerto do TMG mais uma tertúlia “Café a Meias”, a partir das 22 horas.
Desta feita, os convidados vão ser os candidatos à Câmara Municipal da Guarda: Álvaro Amaro, Baltasar Lopes, José Igreja, Mário Martins e Virgílio Bento.
Os convidados vão partilhar com o público do Café Concerto os seus livros, discos, filmes e outros prazeres.
Esta é a quarta sessão da tertúlia “Café a Meias” que já contou com as participações de Helder Sequeira e Mota da Romana; Luís Celínio e Joaquim Igreja, e Maria Antonieta Garcia e Elsa Fernandes.
A entrada é livre.
Fonte: TMG
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