Alojamento: SAPO Blogs
Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Notícias da Guarda e região | Reportagem | Crónicas | Entrevistas | Apontamentos | Registos
No Teatro Municipal da Guarda (TMG) está patente, até 17 de Março, a exposição, “Veias de Alcatrão” de Baltazar Torres.
Baltazar Torres nasceu em 1961, em Figueira de Castelo Rodrigo; vive e trabalha no Porto. Realizou a sua primeira exposição em 1988 e desde então tem mostrado regularmente a sua obra, construindo um percurso sólido tanto a nível nacional como internacional.
“Veias de Alcatrão” é uma instalação inédita pensada para o espaço da Galeria de Arte do TMG, numa reflexão sobre a experiência da viagem, do território e da paisagem do início do Séc. XXI.
A exposição tem entrada livre e pode ser visitada de terça a sexta das 16h às 19h e das 21h00 às 23h00, aos sábados das 15h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00 e aos domingos das 15h às 19h.
No Teatro Municipal da Guarda (TMG) foi inaugurada hoje, a exposição “Veias de Alcatrão”, de Baltazar Torres, a qual vai estar patente até 17 de Março.
Baltazar Torres nasceu em 1961, em Figueira de Castelo Rodrigo; vive e trabalha no Porto. Realizou a sua primeira exposição em 1988 e desde então tem mostrado regularmente a sua obra, construindo um percurso sólido tanto a nível nacional como internacional.
A sua obra engloba pintura, escultura, desenho e instalação. Expõe com regularidade na Galeria Mario Mauroner em Viena e Salzburgo, na Áustria, e actualmente na Galeria Mário Sequeira, Braga, Portugal.
Está representado em diversas colecções nacionais e internacionais.
“Veias de Alcatrão” é uma instalação inédita pensada para o espaço da Galeria de Arte do TMG, numa reflexão sobre a experiência da viagem, do território e da paisagem do início do Séc. XXI.
A exposição tem entrada livre e pode ser visitada de terça a sexta das 16h às 19h e das 21h00 às 23h00, aos sábados das 15h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00 e aos domingos das 15h às 19h.
Na Galeria de Arte do TMG está patente, até ao próximo dia 11 de Março, a exposição “Ângelo de Sousa [1938 – 2011]: ainda as esculturas”.
Ângelo de Sousa nasceu em 1938 em Moçambique e faleceu no Porto, a 29 de Março de 2011, onde viveu e trabalhou desde 1955. Em 1963 terminou o curso de Pintura na Escola Superior de Belas Artes do Porto, onde exerceu funções de docente entre 1963 e 2000. Em 1995 tornou-se o primeiro Professor Catedrático de Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
As suas experiências escultóricas datam dos anos 50, mas é em 1966, primeiro com as folhas de acrílico e finalmente com as chapas de aço, que as esculturas tomam as formas que hoje prontamente identificamos com o seu nome. Em 1967 Ângelo de Sousa foi bolseiro do British Council na St. Martin's School of Fine Art.
Durante a sua estada em Londres, matura o seu interesse pela escultura e começa a trabalhar com fotografia e filme. Forma o grupo Os Quatro Vintes, em 1968, com Armando Alves, Jorge Pinheiro e José Rodrigues, desfeito em 1972, altura em que lhe é atribuído o prémio Soquil. Desde essa altura, Ângelo de Sousa afirma-se como um dos artistas mais inovadores na cena nacional, expondo desenhos, esculturas, pintura, fotografia e filme.
Em 1993, a sua obra foi objecto de uma exposição antológica na Fundação de Serralves onde, em 2001, expôs os seus trabalhos de fotografia e filme. Em 2000 foi-lhe atribuído o prémio EDP. A Fundação Gulbenkian e a Cordoaria Nacional acolheram uma grande mostra da sua escultura em 2006. Estas últimas exposições representaram uma oportunidade para o autor rever as esculturas que vinha a projectar desde os anos 60.
“Ângelo de Sousa [1938 – 2011]: Ainda as esculturas” pode ser visitada de terça à sexta das 16h às 19h e das 21h00 às 23h, aos sábados das 15h às 19h e das 21h00 às 23h e aos domingos das 15h às 19h.
A entrada é livre.
fonte: TMG
Na próxima quinta-feira, 26 de Janeiro, pelas 18h00, serão inauguradas, na Galeria do Paço da Cultura da Guarda, as exposições “Um olhar sobre os AFECTOS” (Pintura) de Maria Guia Pimpão e “Guard’ a pedra” (Escultura) de Luís Pinheiro.
Maria Guia Silveira Amaral M. Pimpão nasceu em Peraboa, Covilhã, em 1945, tendo fixado a sua residência em Coimbra onde frequentou o Círculo de Artes Plásticas, em 1973. Licenciada em Economia pela FEUC, Mestre em Contabilidade e Finanças pela UAL, foi docente do ISCAC até à sua aposentação. Fez alguns cursos livres de pintura e, desde 2007, frequenta a Oficina Livre de Pintura da ÁRVORE - Cooperativa de Actividades Artísticas, no Porto, orientada pelo Mestre Alberto Péssimo.
Luís Pinheiro trabalha, agora, a tempo inteiro como artesão. O trabalho da pedra e do ferro são hoje o seu ganha-pão. Razões sentimentais trouxeram-no de Inglaterra para Medas, Gondomar. Aí vive junto ao rio Douro. Foi em Medas que se encontrou com a natureza, que sentiu que a pedra fala, já tem expressão. “A vida tinha-me corrido mal e comecei a partir pedra”. E foi como se essa ligação rude com a pedra lhe desvendasse outro caminho, uma nova maneira de encarar a vida e o trabalho. Esculturas em pedra, madeira e ferro retratam animais e aspectos da natureza, segundo o olhar do autor. Na exposição “Guard’ a pedra" é feita uma homenagem ao pastor e ao seu rebanho. Os trabalhos integram a denominada Land Art, uma corrente artística que faz do elemento natural a sua matéria-prima, dando a partir daí largas à imaginação.
As exposições estarão patentes até dia 10 de Março de 2012 e podem ser visitadas, de terça a sábado, das 14h00 às 19h00.
Fonte: NAC
Até ao próximo dia 24 de Julho continua patente, na Galeria de Arte do TMG, a exposição de escultura "Cerimónias Matriarcais em nome das mais antigas divindades do Cabeço das Fráguas: Trebopala, Laebo, Trebaruna", da autoria do artista plástico guardense Daniel Gamelas.
Escultor e professor de desenho, Daniel Gamelas trabalha, actualmente, no Porto. É Licenciado em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e Mestre pela New York Academy of Art. O seu trabalho foi distinguido em Nova Iorque com o prémio “The Complete Sculptor” por excelência em escultura.
As esculturas de Daniel Gamelas exploram relações entre o corpo, a origem e a mitologia. Tem integrado numerosas mostras individuais e colectivas em Portugal, Espanha e Nova Iorque, destacando-se as exposições “Origens” e “Domínios”.
É membro co-fundador do AARP – Atelier de Arte Realista do Porto, sendo responsável pelo programa de desenho. Os cursos que orienta são baseados na tradição académica de representação figurativa e inspirado no legado das escolas clássicas.
Paralelamente à carreira artística é professor da cadeira de Desenho Arquitectónico na Universidade Católica de Viseu. Anteriormente também leccionou as cadeiras de Desenho na Escola Universitária Vasco da Gama, em Coimbra.
A exposição "Cerimónias Matriarcais em nome das mais antigas divindades do Cabeço das Fráguas: Trebopala, Laebo, Trebaruna", pode ser visitada de terça à sexta das 16h às 19h e das 20h30 às 23h, aos sábados das 14h às 19h e das 20h30 às 23h e aos domingos das 14h às 19h.
A entrada é livre.
Fonte: TMG
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.