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Exposição de Baltazar Torres no TMG

por Correio da Guarda, em 03.02.13

    

      No Teatro Municipal da Guarda (TMG) está patente, até 17 de Março, a exposição,  “Veias de Alcatrão” de Baltazar Torres.

     Baltazar Torres nasceu em 1961, em Figueira de Castelo Rodrigo; vive e trabalha no Porto. Realizou a sua primeira exposição em 1988 e desde então tem mostrado regularmente a sua obra, construindo um percurso sólido tanto a nível nacional como internacional.

     “Veias de Alcatrão” é uma instalação inédita pensada para o espaço da Galeria de Arte do TMG, numa reflexão sobre a experiência da viagem, do território e da paisagem do início do Séc. XXI.

    A exposição tem entrada livre e pode ser visitada de terça a sexta das 16h às 19h e das 21h00 às 23h00, aos sábados das 15h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00 e aos domingos das 15h às 19h.

 

 

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publicado às 00:15

Exposição de Baltazar Torres no TMG

por Correio da Guarda, em 26.01.13

 

      No Teatro Municipal da Guarda (TMG) foi inaugurada hoje, a exposição “Veias de Alcatrão”, de Baltazar Torres, a qual vai estar patente até 17 de Março.

     Baltazar Torres nasceu em 1961, em Figueira de Castelo Rodrigo; vive e trabalha no Porto. Realizou a sua primeira exposição em 1988 e desde então tem mostrado regularmente a sua obra, construindo um percurso sólido tanto a nível nacional como internacional.

     A sua obra engloba pintura, escultura, desenho e instalação. Expõe com regularidade na Galeria Mario Mauroner em Viena e Salzburgo, na Áustria, e actualmente na Galeria Mário Sequeira, Braga, Portugal.

     Está representado em diversas colecções nacionais e internacionais.

    “Veias de Alcatrão” é uma instalação inédita pensada para o espaço da Galeria de Arte do TMG, numa reflexão sobre a experiência da viagem, do território e da paisagem do início do Séc. XXI.

     A exposição tem entrada livre e pode ser visitada de terça a sexta das 16h às 19h e das 21h00 às 23h00, aos sábados das 15h00 às 19h00 e das 21h00 às 23h00 e aos domingos das 15h às 19h.

 

 

 

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publicado às 21:36

Ainda as esculturas

por Correio da Guarda, em 06.03.12

 

     Na Galeria de Arte do TMG está patente, até ao próximo dia 11 de Março, a exposição “Ângelo de Sousa [1938 – 2011]: ainda as esculturas”.

    Ângelo de Sousa nasceu em 1938 em Moçambique e faleceu no Porto, a 29 de Março de 2011, onde viveu e trabalhou desde 1955. Em 1963 terminou o curso de Pintura na Escola Superior de Belas Artes do Porto, onde exerceu funções de docente entre 1963 e 2000. Em 1995 tornou-se o primeiro Professor Catedrático de Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

     As suas experiências escultóricas datam dos anos 50, mas é em 1966, primeiro com as folhas de acrílico e finalmente com as chapas de aço, que as esculturas tomam as formas que hoje prontamente identificamos com o seu nome. Em 1967 Ângelo de Sousa foi bolseiro do British Council na St. Martin's School of Fine Art.

     Durante a sua estada em Londres, matura o seu interesse pela escultura e começa a trabalhar com fotografia e filme. Forma o grupo Os Quatro Vintes, em 1968, com Armando Alves, Jorge Pinheiro e José Rodrigues, desfeito em 1972, altura em que lhe é atribuído o prémio Soquil. Desde essa altura, Ângelo de Sousa afirma-se como um dos artistas mais inovadores na cena nacional, expondo desenhos, esculturas, pintura, fotografia e filme.     

     Em 1993, a sua obra foi objecto de uma exposição antológica na Fundação de Serralves onde, em 2001, expôs os seus trabalhos de fotografia e filme. Em 2000 foi-lhe atribuído o prémio EDP. A Fundação Gulbenkian e a Cordoaria Nacional acolheram uma grande mostra da sua escultura em 2006. Estas últimas exposições representaram uma oportunidade para o autor rever as esculturas que vinha a projectar desde os anos 60.

     “Ângelo de Sousa [1938 – 2011]: Ainda as esculturas” pode ser visitada de terça à sexta das 16h às 19h e das 21h00 às 23h, aos sábados das 15h às 19h e das 21h00 às 23h e aos domingos das 15h às 19h.

     A entrada é livre.

 

fonte: TMG

 

 

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publicado às 08:15

Pintura e Escultura no Paço da Cultura

por Correio da Guarda, em 24.01.12

 

     Na próxima quinta-feira, 26 de Janeiro, pelas 18h00, serão inauguradas, na Galeria do Paço da Cultura da Guarda, as exposições “Um olhar sobre os AFECTOS” (Pintura) de Maria Guia Pimpão e “Guard’ a pedra” (Escultura) de Luís Pinheiro.

     Maria Guia Silveira Amaral M. Pimpão nasceu em Peraboa, Covilhã, em 1945, tendo fixado a sua residência em Coimbra onde frequentou o Círculo de Artes Plásticas, em 1973. Licenciada em Economia pela FEUC, Mestre em Contabilidade e Finanças pela UAL, foi docente do ISCAC até à sua aposentação. Fez alguns cursos livres de pintura e, desde 2007, frequenta a Oficina Livre de Pintura da ÁRVORE - Cooperativa de Actividades Artísticas, no Porto, orientada pelo Mestre Alberto Péssimo.

     Luís Pinheiro trabalha, agora, a tempo inteiro como artesão. O trabalho da pedra e do ferro são hoje o seu ganha-pão. Razões sentimentais trouxeram-no de Inglaterra para Medas, Gondomar. Aí vive junto ao rio Douro. Foi em Medas que se encontrou com a natureza, que sentiu que a pedra fala, já tem expressão. “A vida tinha-me corrido mal e comecei a partir pedra”. E foi como se essa ligação rude com a pedra lhe desvendasse outro caminho, uma nova maneira de encarar a vida e o trabalho. Esculturas em pedra, madeira e ferro retratam animais e aspectos da natureza, segundo o olhar do autor. Na exposição “Guard’ a pedra" é feita uma homenagem ao pastor e ao seu rebanho. Os trabalhos integram a denominada Land Art, uma corrente artística que faz do elemento natural a sua matéria-prima, dando a partir daí largas à imaginação.

     As exposições estarão patentes até dia 10 de Março de 2012 e podem ser visitadas, de terça a sábado, das 14h00 às 19h00.

 

Fonte: NAC

 

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publicado às 23:56

Cerimónias Matriarcais no TMG

por Correio da Guarda, em 03.07.11

 

    Até ao próximo dia 24 de Julho continua patente, na Galeria de Arte do TMG, a exposição de escultura "Cerimónias Matriarcais em nome das mais antigas divindades do Cabeço das Fráguas: Trebopala, Laebo, Trebaruna", da autoria do artista plástico guardense Daniel Gamelas.

 

   

     Escultor e professor de desenho, Daniel Gamelas trabalha, actualmente, no Porto. É Licenciado em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e Mestre pela New York Academy of Art. O seu trabalho foi distinguido em Nova Iorque com o prémio “The Complete Sculptor” por excelência em escultura.

    As esculturas de Daniel Gamelas exploram relações entre o corpo, a origem e a mitologia. Tem integrado numerosas mostras individuais e colectivas em Portugal, Espanha e Nova Iorque, destacando-se as exposições “Origens” e “Domínios”.

    É membro co-fundador do AARP – Atelier de Arte Realista do Porto, sendo responsável pelo programa de desenho. Os cursos que orienta são baseados na tradição académica de representação figurativa e inspirado no legado das escolas clássicas.

    Paralelamente à carreira artística é professor da cadeira de Desenho Arquitectónico na Universidade Católica de Viseu. Anteriormente também leccionou as cadeiras de Desenho na Escola Universitária Vasco da Gama, em Coimbra.

    A exposição "Cerimónias Matriarcais em nome das mais antigas divindades do Cabeço das Fráguas: Trebopala, Laebo, Trebaruna", pode ser visitada de terça à sexta das 16h às 19h e das 20h30 às 23h, aos sábados das 14h às 19h e das 20h30 às 23h e aos domingos das 14h às 19h.

   A entrada é livre.

 

  Fonte: TMG

 

 

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publicado às 19:16

Escultura na Biblioteca Eduardo Lourenço

por Correio da Guarda, em 28.07.09

 

“O Livro - Reflexões sobre o Conhecimento”, assim se designa a exposição de escultura, da autoria de Luis Alenquer, que vai estar patente, a partir de 3 de Agosto, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, na Guarda.
Natural de Vila Franca de Xira, este escultor expôs um pouco por todo o país. “Com a criação desta exposição presto homenagem a todos os que se ofereceram e oferecem para partilhar testemunhos que nos envolvem de energia quando abrimos um livro e enveredamos por esses enredos que nos transportam para além da barreira física”, comenta Luis Alenquer a propósito desta exposição.
O escultor pretende, com as suas criações que as pessoas se “deixem levar pelas formas, pelos sentidos, pela imaginação absorvendo a mensagem que cada uma contém.”
 

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publicado às 12:49

Mitos e revisitações na Galeria do TMG

por Correio da Guarda, em 20.04.09

 

“Mitos e Revisitações” é o tema da exposição de João Cultileiro que está patente até 17 de Maio, na Galeria do Teatro Municipal da Guarda.
“Essencialmente escultor, João Cutileiro tem vindo, nos últimos anos, a expor com alguma frequência desenho e fotografia. Ambas as expressões porém acompanharam desde o início a carreira do artista”, escreveu o comissário da exposição “Mitos e Revisitações”.
Joaquim Caetano esclarece que este artista “mais recentemente tem feito repassar para a superfície da pedra o próprio desenho, através de gravações lineares sobre grandes placas de diorito polido, onde a broca grava com a espontaneidade da tinta sobre o papel as linhas do desenho”.
 

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publicado às 23:33

Exposições no Paço da Cultura

por Correio da Guarda, em 15.04.09

 

Na Galeria de Arte do Paço da Cultura estão patentes até ao próximo dia 30 de Abril as exposições “Rugas” (fotografia), de Carlos Pedro e “Extinção de Memes” (escultura), de A. Sáxeo.
Em “Rugas”, de Carlos Pedro fotografa, sobretudo, pessoas, divertindo-se, assim, “a encontrar um sentido para as expressões de um rosto ou os movimentos de um corpo”.
A exposição de A Sáxeo, “Extinção de Memes” (escultura de pequeno formato), exibe cerca de uma centena de peças de pequeno formato em bronze, agrupadas em vinte e quatro composições distribuídas por nichos de ferro oxidado com iluminação incorporada e por uma instalação ao nível do solo.
A Galeria está aberta de segunda a sábado entre as 14h00 e as 20h00.
 

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publicado às 23:54

Exposições

por Correio da Guarda, em 01.04.09

 

Na Galeria de Arte do Paço da Cultura estão patentes até ao próximo dia 30 de Abril as exposições “Rugas” (fotografia), de Carlos Pedro e “Extinção de Memes” (escultura), de A. Sáxeo.
Em “Rugas”, de Carlos Pedro fotografa, sobretudo, pessoas, divertindo-se, assim, “a encontrar um sentido para as expressões de um rosto ou os movimentos de um corpo”.
A exposição de A Sáxeo, “Extinção de Memes” (escultura de pequeno formato), exibe cerca de uma centena de peças de pequeno formato em bronze, agrupadas em vinte e quatro composições distribuídas por nichos de ferro oxidado com iluminação incorporada e por uma instalação ao nível do solo.
A Galeria está aberta de segunda a sábado entre as 14h00 e as 20h00.
 

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publicado às 19:05

Pintura e Escultura do Século XVI

por Correio da Guarda, em 17.03.09

 

O Museu da Guarda tem um curso uma acção destinada aos jovens do ensino pré-escola e do primeiro ciclo do ensino básico com vista à exploração e descoberta de peças, do século XVI que integram o seu espólio.
Destacam-se, designadamente, as pinturas ”Adoração dos Magos” e “Anunciação do Anjo a Nossa Senhora” e da escultura “Anunciação”, obras emblemáticas da colecção do Museu da Guarda.
As instituições de ensino interessadas nesta actividade devem contactar o Serviço Educativo do Museu.

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publicado às 17:25


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