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Luís Sepúlveda: Prémio Eduardo Lourenço 2016

por Correio da Guarda, em 29.04.16

LUIS SEPULVEDA.jpg

     O Prémio Eduardo Lourenço 2016 foi atribuído, hoje, ao escritor Luís Sepúlveda.

    O júri da décima segunda edição decidiu atribuir o galardão ao escritor Luís Sepúlveda pelo seu trabalho em louvor da Língua e da Cultura espanholas, "fazendo da pátria idiomática, que tem a dimensão plurinacional de vários continentes, uma aventura criadora em que o Homem é a medida de todas as coisas".

   Considerando o espírito do prémio e a dimensão de um diálogo ibérico alargado, inspirador da vida e obra, tanto do patrono do prémio como de Luís Sepúlveda, o júri destacou ainda a expressão e difusão da obra do autor, tanto em Portugal como em Espanha, tornando-o mediador da Cultura Ibérica.

   O prémio instituído pelo Centro de Estudos Ibéricos, no montante de 7.500,00€, destina-se a premiar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cultura, cidadania e cooperação ibéricas.

 

 

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publicado às 23:18

Livro sobre Nuno de Montemor

por Correio da Guarda, em 05.01.16

Capa de livro.jpg     "Nuno de Montemor: alma brava, meiga" é o título do livro, da autoria de José Manuel Monteiro, que vai ser apresentado na próxima quinta-feira, 7 de Janeiro, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (BMEL) Guarda.

     Trata-se de uma iniciativa integrada no ciclo dedicado ao autor, organizado pelas câmaras Municipais da Guarda e do Sabugal, onde, aliás, esta publicação foi lançada ontem.

    "Terra alta de azul e neve, serranias azuis a perder de vista, imensidões vestidas de uma brancura intensa foram as paisagens que vivenciou, percorreu e registou nas suas obras. Desde o berço que nunca enjeitou – Quadrazais – até à cidade que adoptou como sua e que nunca se cansou de exaltar – Guarda – o escritor deambulou pela Beira Serra e aí fixou o seu espaço preferido onde deixou o seu coração de barro espalhado com água de neve. O outro coração feito de bondade, de sentimento, de amor ao próximo, deixou-o na sua melhor obra escrita na cidade da sua alma brava e meiga: o Lactário."

     A apresentação deste livro decorrerá, na BMEL, a partir das 18 horas.

    Recorde-se que Nuno de Montemor foi o pseudónimo utilizado pelo padre Joaquim Álvares de Almeida, que, entre outras funções, desempenhou o cargo de capelão do Regimento de Infantaria 12, aquartelado, durante algumas décadas, na cidade da Guarda.

     Natural de Quadrazais (concelho do Sabugal), onde nasceu em 1881, faleceu em 1964. Autor de vários livros de poesia e romances, tem em “Maria Mim” uma das suas principais, e mais divulgadas, produções literárias.

 

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publicado às 19:05

Agustina Bessa-Luís na BMEL

por Correio da Guarda, em 29.06.15

 

     No âmbito do "destaque do mês" dedicado a Agustina Bessa-Luís, a Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, na Guarda terá patente, a partir de 3 de julho, uma exposição bibliográfica sobre aquela escritora.

    A iniciativa, que visa dar a conhecer esta figura referencial da literatura portuguesa, é uma coorganização da BMEL e do Centro de Estudos Ibéricos, em articulação com o Instituto Camões, a propósito da entrega do Prémio Eduardo Lourenço 2015, no próximo dia 3 às 15h00, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço.

Agustina.jpg

 

 

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publicado às 20:57

85º aniversário da morte de Augusto Gil

por Correio da Guarda, em 26.02.14

     Ocorre hoje, dia 26 de Fevereiro, a passagem do 85º aniversário da morte de Augusto Gil, o autor da conhecida “Balada da Neve”, um poeta profundamente ligado à cidade da Guarda.

     Augusto César Ferreira Gil nasceu na freguesia de Lordelo, Porto, a 31 de Julho de 1870; berço fortuito devido à circunstância de sua mãe se encontrar ali, acidentalmente.

     Augusto Gil passou a maior parte da sua vida na mais alta cidade de Portugal e aqui fez os primeiros estudos; frequentou, depois, o Colégio de S. Fiel, após o que regressou à Guarda, onde se encontrava em 1887.

    Tempo depois, ingressou como voluntário na vida militar que deixou com o início dos estudos na Escola Politécnica; estes seriam interrompidos, contudo, por motivo de doença.

    Em finais de 1889 foi autorizado a frequentar a Escola do Exército onde o aproveitamento lectivo não foi exemplar; passados dois anos, em Maio de 1891, ingressou no Regimento de Infantaria 4 e aí prestou serviço até ao mês de Novembro.

     De novo na Guarda, Augusto Gil fez nesta cidade, em 1892 e 1893, os exames do Liceu, rumando posteriormente para Coimbra, em cuja Universidade cursou Direito; na cidade do Mondego teve como companheiros Alexandre Braga, Teixeira de Pascoais, Egas Moniz e Fausto Guedes Teixeira, entre outros.

     Concluída a formatura, em 1898, Augusto Gil regressou à Guarda; neste período a vida não lhe correu de feição e foi confrontado com diversos problemas, de ordem profissional e de ordem económica; pretendeu exercer advocacia mas não conseguiu “clientela que lhe desse ao menos para sustentar o vício do tabaco”; curiosamente, o poeta já tinha vaticinado estas dificuldades “na aldeia sertaneja, onde hei-de ser/o melhor poeta e o pior legista”.

     Desejou ser professor provisório do Liceu mas o conselho escolar dessa época não o considerou competente para reger a cadeira de português. Ao longo dos anos sucederam-se diversas contrariedades e episódios que deixaram traços indeléveis no percurso literário de Augusto Gil.

     Decidiu ir para Lisboa e foi trabalhar com Alexandre Braga; em 1909 regressou à Guarda, enredado em dificuldades financeiras.

     Com a implantação da República, impulsionou o aparecimento do Centro Republicano da Guarda e fundou o semanário “A Actualidade”, que dirigiu entre 1910 e 1912.

     Embora este jornal tenha surgido com meio de promoção do ideário republicano, assumiu um pendor acentuadamente literário, contando com a colaboração do Pd. Álvares de Almeida, Ladislau Patrício, Amândio Paul e Afonso Gouveia, para além de outras personalidades.

    No mês de Novembro de 1911 - quando João Chagas fez parte, pela primeira vez, de um governo da República – Augusto Gil foi nomeado Comissário da Polícia de Emigração Clandestina, pelo que foi viver para Lisboa.

    Após ter exercido, durante escassos meses, o cargo de Governador Civil de Aveiro, voltou para a capital onde teve, em 1918, uma passagem pelo Ministério da Instrução Pública; no ano seguinte foi nomeado Director Geral das Belas Artes.

      Em Lisboa foi uma figura altamente conceituada nos meios intelectuais e sociais; assim não é de estranhara a homenagem de que foi alvo no Teatro Nacional, em 19 de Junho de 1927.

     A comissão promotora dessa iniciativa integrou nomes como Júlio Dantas, José Viana da Mota, Henrique Lopes de Mendonça, Columbano Bordalo Pinheiro, Eduardo Schwalbach e Gustavo Matos Sequeira.

      O trabalho de Augusto Gil cruzou-se, frequentemente, com períodos de grande sofrimento, resultado da doença que o atormentava. “A doença que desde o primeiro quartel da existência o consumiu e as dificuldades materiais com que sempre mais ou menos lutou, encontram-se no fundo de toda a sua obra, e que sabe se até não a condicionaram”, observou Ladislau Patrício num apontamento biográfico sobre o poeta.

     Nomeado Secretário-Geral do Ministério da Instrução Pública não chegou a tomar posse desse cargo pois morreu a 26 de Fevereiro de 1929, em Lisboa.

     O funeral de Augusto Gil (a 1 de Março, na Guarda) constituiu, de acordo com os relatos jornalísticos da época, uma grande manifestação de pesar. “Tudo o que a Guarda tem de mais distinto acorreu a tomar parte na sentida homenagem” e participar no cortejo fúnebre que se “revestiu de desusada imponência”.

     Os restos mortais de Augusto Gil repousam num jazigo localizado logo à entrada do cemitério municipal da Guarda, ostentando dois versos de “Alba Plena”: “E a pendida fronte, ainda mais pendeu.../E a sonhar com Deus, com Deus adormeceu...”

“Musa Cérula”, “Versos”, “Luar de Janeiro”, “O Canto da Cigarra”, “Gente de Palmo e Meio”, “Sombra de Fumo”, “Alba Plena”, “Craveiro da Janela”e “Avena Rústica” foram as principais produções literárias deste poeta, cujo trabalho evoluiu quase à margem de escolas ou correntes literárias. “Não é um romântico, nem parnasiano, nem simbolista: é ele – o Augusto Gil – nome que é um gracioso ritmo”, observou Bulhão Pato.

     Muitos dos versos de Augusto Gil passaram para o cancioneiro popular, como sublinharam alguns estudiosos da sua obra, suportada num verso melodioso e num ritmo suave.

    “Foi e é um dos poetas entre nós a quem o povo mais abriu o coração, e quando o povo abre o coração a um poeta, o seu amor repercutir-se-á pelo tempo além”, como anotou João Patrício.

     De facto, se Augusto Gil cultivou a poesia, as letras, cultivou também o seu amor pela Guarda onde escreveu uma grande parte dos seus melhores poemas; a cidade bem se pode orgulhar do seu “mais alto poeta” e recordá-lo é um dever de memória.

     Helder Sequeira

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publicado às 00:05

Caricaturas de escritores portugueses em Almeida

por Correio da Guarda, em 11.02.14

 

     Em Almeida está patente, desde passado dia 1, até 27 de Fevereiro a exposição “Entrelinhas”- Caricaturas de Escritores Portugueses, organizada pelo Turismo Municipal de Almeida, em colaboração com a Casa de Camilo.

     A exposição, do conhecido cartunista do semanário “Expresso”, António Moreira Antunes, é composta por 32 caricaturas de escritores portugueses entre os quais Almada Negreiros, Aquilino Ribeiro, Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, José Saramago, Sophia de Mello Breyner, Miguel Torga, Antero de Quental, Fernando Pessoa e muitos outros escritores conhecidos do mundo da literatura portuguesa.

    O seu carácter de inconformismo vivo e crítica mordaz, uma enorme energia e um talento incontestado criaram aquele que é porventura o melhor caricaturista e cartoonista político nacional da atualidade que alia um humor subtil às criações.

    A mostra pode visitada de segunda a sexta das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 e aos fins de semana das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.

 

    Fonte: CMA

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publicado às 22:49

Evocação de Nuno de Montemor

por Correio da Guarda, em 02.01.14

 

     A Junta de Freguesia de Quadrazais, concelho do Sabugal, vai evocar no próximo sábado a memória do escritor Nuno de Montemor, assinalando o dia em que faleceu, há 50 anos.

     Este escritor, natural daquela freguesia raiana, faleceu em 1964, sendo o autor de vários livros de poesia e romances, tendo em “Maria Mim” uma das suas principais, e mais divulgadas, produções literárias.

     Nuno de Montemor foi o pseudónimo utilizado pelo padre Joaquim Álvares de Almeida, que, entre outras funções, desempenhou o cargo de capelão do Regimento de Infantaria 12, aquartelado, durante algumas décadas, na cidade da Guarda.

 

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publicado às 22:54

Exposição sobre Manuel António Pina no IPG

por Correio da Guarda, em 26.02.13

    

     A Biblioteca do Instituto Politécnico da Guarda (BIPG) assinalou o início do segundo semestre com a abertura ao público, ontem, da exposição “Manuel António Pina – Escrever para vencer os pesadelos e salvar a vida”.

     Esta exposição vai estar patente, no átrio central da BIPG,  até dia 27 de março.

 

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publicado às 18:10

Fórum sobre Toponímia da Guarda

por Correio da Guarda, em 02.08.12

 

     Na Guarda vai realizar-se no próximo dia 30 de outubro um Fórum sobre Toponímia, organizado pelo Instituto Politécnico desta cidade.

     Com esta iniciativa o Instituto Politécnico da Guarda (IPG) pretende contribuir para um melhor conhecimento da cidade, dos valores históricos, culturais, sociais, religiosos e políticos a ela associados através da toponímia.

    “É intenção do IPG incrementar um estudo/divulgação através de diversificadas e distintas perspetivas que, globalmente, propiciem uma Guarda da memória”, refere a Comissão executiva, para quem a toponímia se assume “como referência dos valores históricos, culturais de cada lugar e memória coletiva de factos, personalidades, tradições ou legados identitários”.

     Como é salientado, “se a toponímia tem uma importância inquestionável na delimitação de espaços, permite, por outro lado, apreender a matriz de um povo, a organização sócio geográfica, o desenho da malha urbana de épocas passadas, o conhecimento e investigação de sítios históricos ou arqueológicos, o papel do povo na salvaguarda da atribuição de nomes que a tradição consolidou.”

    “A toponímia da Guarda e a construção da memória pública no século XX”, “ Fontes para o Estudo da Toponímia da Guarda”, “"A mulher na toponímia da Guarda", “Escritores na Toponímia Guardense”, “Novas Tecnologias e Toponímia” são alguns dos temas a desenvolver neste Fórum.

    As inscrições para comunicações devem ser feitas até 21 de Setembro; os interessados em participar devem efetuar a sua inscrição (gratuita mas obrigatória) até 8 de Outubro. Mais informações aqui .

    Os trabalhos vão decorrer no auditório dos serviços centrais do Instituto Politécnico da Guarda.

 

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publicado às 13:22

Espectáculo assinala os 812 anos da Guarda

por Correio da Guarda, em 25.11.11

 

 

     O espectáculo comemorativo dos 812 anos da Guarda estreia amanhã, sábado, pelas 21h30, no Grande Auditório do TMG, onde subirá de novo ao palco dia 27, domingo (16h00).

     Música, dança, cinema, fotografia e vídeo misturam-se neste espectáculo que revisita a poesia de escritores da Guarda  ou que a ela estão ligados.    

     Dirigido por Américo Rodrigues e protagonizado por José Neves, actor residente do Teatro Dona Maria II, o espectáculo intitula-se "Tão perto do puro azul do céu [A Guardana Poesia]”.

     «O ponto de partida deste espectáculo é de grande simplicidade: homenagear a Guarda através da poesia. Porém, também pode ser: homenagear a poesia através da Guarda.O espectáculo (…) utiliza a poesia que se escreveu sobre a Guarda, por moradores ou forasteiros, para celebrar mais um aniversário da nossa cidade. Isto porque a Guarda tem apaixonado sucessivas gerações de poetas. Alguns deles, excessivos, vêem nela o “centro do mundo”. Pelo menos, o centro do seu mundo. Outros olham para ela com olhos críticos. Que também podem ser os da poesia. Oito séculos de poesia.» Explica, no texto de apresentação do espectáculo, o coordenador, encenador e co-guionista Américo Rodrigues.

     Sempre com a poesia como pano de fundo, o espectáculo percorrerá textos de vários escritores guardenses ou com fortes ligações à cidade mais alta desde os tempos da fundação da cidade à contemporaneidade.

     Alberto Dinis da Fonseca, Américo Rodrigues, António Godinho, António Monteiro da Fonseca, Augusto Gil, D. Sancho I, Eduardo Lourenço, João Bigotte Chorão, João Patrício, José Augusto de Castro, José Manuel S. Louro, José Monteiro, Ladislau Patrício, manuel a. domingos, Miguel Torga, Osório de Andrade, Pedro Dias de Almeida e Políbio Gomes dos Santos serão alguns dos autores revisitados neste espectáculo.

     Em palco, para além de José Neves, que dará corpo e voz aos poemas, estarão artistas que vão da música à dança ou ao cinema.

     Na música: o percussionista Marcos Cavaleiro, o guitarrista Rogério Pires, o pianista João Mascarenhas, o multi-instrumentista Kubik, o cantor Rui Pedro Dias, o projecto Assobio (César Prata e Vanda Rodrigues), o alaúde e a guitarra eléctrica de José Tavares, a voz de Helena Neves e o piano de Domenico Ricci.

     No cinema, uma curta-metragem do realizador António Lopes. Na dança, a coreografia e a interpretação da bailarina Sara Vaz. Na fotografia, as imagens captadas por Armando Neves. A visão gráfica para um poema, do designer e especialistaem tipografia Jorgedos Reis; e ainda os desenhos reactivos desenvolvidos por Mecca. Todos eles são guardenses ou apaixonados pela Guarda e vão estar juntos no espectáculo que comemora o 812º aniversário da cidade.

     Trata-se de uma produção do Teatro Municipal da Guarda para a Câmara Municipal da Guarda. A selecção de textos é de António Godinho, que partilha também a co-autoria do guião deste espectáculo com Américo Rodrigues.

     De referir que no final do espectáculo de amanhã, dia 26 de Novembro, o TMG organiza uma Jam Session no Café Concerto na qual participam alguns dos artistas envolvidos no espectáculo do Dia da Cidade. A entrada para a Jam Session é livre.

 

fonte: TMG

 

 

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publicado às 09:37

Poesia de Manuel António Pina

por Correio da Guarda, em 21.01.10

 

Aos Filhos
 
Já nada nos pertence,
nem a nossa miséria.
O que vos deixaremos
a vós o roubaremos.

Toda a vida estivemos
sentados sobre a morte,
sobre a nossa própria morte!
Agora como morreremos?

Estes são tempos de
que não ficará memória,
alguma glória teríamos
fôssemos ao menos infames.

Comprámos e não pagámos,
faltámos a encontros:
nem sequer quando errámos
fizemos grande coisa!

Manuel António Pina,
 in "Um Sítio onde pousar a cabeça"

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publicado às 01:56


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