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Este aviso, que foi colocado nas Urgências do Hospital Sousa Martins, na Guarda, deve merecer a atenção e grande preocupação de todos nós, residentes ou não na área de influência desta unidade de saúde.
São conhecidas as carências de profissionais, em diversas valências; insuficiências e necessidades cíclica e repetidamente acentuadas; alheamento do poder central, ainda que amortecido de quando em vez por uma outra promessa fugaz. De promessas, adiamento da resolução dos problemas, desconsideração por quantos aqui vivem e trabalham estamos todos fartos.
Este, não só pela forma como pelo conteúdo, é um sinal de um alarme já numa graduação muito elevada! E não esqueçamos que este é um tempo de muitas diferenças, de pandemias, de resiliências…tempo de não poder adoecer!...
Espera-se a Urgência adequada para que não continue a ser recorrente uma insuficiência de meios e condições num Hospital cuja relevante ação e resposta à região onde está inserido deve ser lembrada e reforçada.
Hoje, dia 27 de novembro, é assinalado o 822º aniversário da atribuição do foral, por D. Sancho I, à Guarda que, assim, comemora o feriado municipal. Uma data em que foi evidenciado, no decorrer da sessão comemorativa deste aniversário, o novo contexto em que a Guarda se encontra e outrossim as sua potencialidades para a afirmarem como cidade de referência.
Tradicionalmente, e após o abandono da data de 3 de maio, o feriado municipal da Guarda era comemorado a 26 de novembro, evocando assim o nascimento, oficial, da cidade. A divergência sobre a data de atribuição da carta de foral foi expressa, pela primeira vez, num artigo publicado, em 1985, no jornal "Notícias da Guarda".
A partir dessa altura alargou-se o interesse pelo estudo da questão e não faltaram argumentos sobre a prevalência de 26 de novembro; por outro lado, a favor do dia 27 deste mesmo mês os argumentos manifestaram igualmente a sua solidez.
De facto, o documento medieval da outorga da carta de foral refere que "foi feita esta carta em Coimbra no dia Quinto antes das Calendas de Dezembro de 1237, no ano do nosso reinado." Assim, e como foi sustentado pelos investigadores que defenderam a nova data, o dia V antes das Calendas de Dezembro é o dia 27 de novembro de 1237, o que convertido à data cristã (menos 38 anos) cai sobre o ano de 1199. A data de 27 de novembro acabou, assim, por ser institucionalizada, há alguns anos atrás, como feriado municipal.
Se é verdade que a outorga da carta de foral constitui um marco de referência na história desta terra, a sua origem (luso-romana, visigótica ou medieval) é uma questão à qual não foi dada ainda resposta definitiva e segura; sabe-se, isso sim, que lusitanos, romanos e visigodos deixaram por aqui traços indeléveis da sua passagem, testemunhos diversificados, igualmente espalhados pelo distrito.
O ano de 1199 marca um período novo e mais conhecido da história guardense. Através da carta de foral os habitantes recebiam diversos privilégios e o incentivo ao povoamento desta zona, desejado pelo monarca português.
À carta de foral da Guarda, bem como a outro importante documento conhecido por "Costumes da Guarda”, dedicou Alexandre Herculano a sua atenção, sendo realçado o contributo para o conhecimento do período medieval português.
A história da Guarda encerra muitas e diversificadas páginas, onde emergem a sua importância militar, a sua projeção religiosa, o passar dos séculos e de vultos que sobressaíram na vida eclesiástica, política, literária ou científica. (Hélder Sequeira)
Na Guarda vai ser apresentada no próximo dia 30, pelas 17 horas, a Rede Global da Diáspora.
A sessão decorrerá nas instalações do NERGA – Associação Empresarial da Região da Guarda numa iniciativa em parceria com a Fundação AEP e vai contar com a presença da Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas.
A Rede Global é uma plataforma digital que pretende ajudar as PME a Exportar, com a ajuda das comunidades portuguesas espalhados pelo Mundo tem o mapeamento das empresas e dos portugueses que residem no estrangeiro, facilitando o networking empresarial e o acesso a mercados internacionais.
Sandra Esteves nasceu em Lisboa, no ano de 1971, mas com seis meses foi viver para Vila Nova de Foz Côa com os seus pais. “O facto de eles serem de uma aldeia perto, e terem um café muito conhecido, fez com que, para mim, fosse fácil comunicar. Fui sempre muito destemida e de arregaçar as mangas no que toca a trabalho e de ajudar no que fosse preciso”. Afirmou ao CORREIO DA GUARDA.
Desde a sua infância que a música a acompanhou, bem como ao grupo de amigos. “Como as redes sociais não existiam, muito menos telemóveis, os tempos livres na infância e adolescência, para além de ajudar os meus pais e de estudar, eram passados a brincar na rua, ensaios de teatro, grupo coral, grupo de jovens e de dança.”
Em 1990, com 18 anos, vem estudar para o Politécnico da Guarda. Nesse mesmo ano, um dos seus sonhos “torna-se realidade com entrada para a Rádio Altitude, conciliando o trabalho radiofónico (em part time), com os estudos, o qual mantive até terminar o curso superior.”
Em 2001 por razões de ordem professional foi viver para Aveiro, onde reside.
O que é feito de si? O que faz atualmente
Trabalho na minha área de formação académica (Secretariado de Administração)
Que comparação ou diferenças acentua entre a Guarda e a cidade onde vive atualmente?
Embora sejam ambas as cidades capitais de distrito, não são cidades muito grandes, o que para mim é bom. A cidade da Guarda é uma cidade do interior com menos população. A cidade de Aveiro tem mais população e mais desenvolvimento e devido à proximidade com o mar, potencializa uma maior procura de turismo e oferta de mais oportunidades de trabalho.
A sua vida cruza-se com a Rádio. Como entrou para o mundo da rádio?
Em 1990, com 18 anos e com a entrada para o ensino superior (Instituto Politécnico da Guarda). O meu interesse pela rádio e por música, já vem desde a minha infância. A rádio sempre exerceu sobre mim um grande fascínio, até porque falava na minha Região. O facto de puder trabalhar, ganhar experiência radiofónica enquanto estudante e conhecer pessoas novas, foi muito importante naquela fase da minha vida. A minha entrada na Rádio mais concretamente na Rádio Altitude FM, acontece através de um anúncio onde procuravam vozes e colaboradores novos para a nova grelha de programação da rádio. Fiz alguns testes e fui selecionada.
Nesse ano, sob a direcção do António Adriano Arede, formámos uma grande equipa de jovens animadores de emissão e jornalistas, maioritariamente estudantes.
Alguma vez tinha pensado fazer rádio?
Sim. Na verdade era um dos meus objetivos.
O que mais a entusiasmou?
Primeiro, o facto de poder trabalhar na rádio que sempre ouvi graças aos meus pais, uma vez que em Vila Nova de Foz-Côa e no distrito da Guarda a Rádio Altitude era a rádio local mais ouvida, e também pela curiosidade de ter uma experiência no mundo da rádio.
O facto de poder ter um programa de música, e comunicar com os ouvintes assíduos da região foram muito importantespara mim. Lembro-me que, na altura, sendo a Rádio Altitude uma rádio local, foi tendo fases menos boas, principalmente a nível financeiro. E toda a equipa de colaboradores e profissionais, todos, sem exceção vestíamos a camisola. Eramos um grupo muito unido, a dar o nosso melhor para todos os ouvintes.
Quais os programas que mais gostou de fazer?
Gostei de todos os programas que fiz, mas o programa que mais me marcou pela positiva foi o “Alta Voltagem”, um programa de segunda a sexta-feira, com duração de uma hora, onde o estilo musical se diferenciava no contexto da programação das rádios locais da época e quebrava um pouco as regras numa programação mais tradicional. Basicamente passava música dos anos 70, 80 e 90 no estilo rock, Heavy Metal, pop Rock, Grunge e Rock Alternativo. Era um programa com o qual eu me identificava muito.
A década de 90 na cidade da Guarda, de uma forma geral, foi a melhor. Havia muitos estudantes na cidade vindos de todo o país, e posso dizer que uma grande percentagem ouvia o meu programa, o que me deixava muito feliz
Como era o ambiente de trabalho? E que colegas recorda?
Os meus tempos de rádio foram sem dúvida, os melhores da minha vida. Fiz amizades que ainda hoje, ao fim de 31 anos, perduram. Foram 11 anos numa rádio com altos e baixos, mas sempre unidos.
Lembro-me que, na altura, sendo a Rádio Altitude uma rádio local, foi tendo fases menos boas, principalmente a nível financeiro. E toda a equipa de colaboradores, animadores de emissão e profissionais, todos, sem exceção vestíamos a camisola.
Éramos um grupo muito unido, a dar o nosso melhor diariamente, que tal como eu, “vestiam a camisola” para levar da melhor maneira a música e as noticias da região, a todos os ouvintes.
Recordo com muita estima e saudade muitos dos colegas e amigos: O grande senhor e profissional Emílio Aragonês, António Adriano Arede, Rosa Diogo, Teresa Gonçalves, Goreti Figueiredo, Carmina Andrade, Célia Miragaia, António Sá Rodrigues, Mário Sequeira, Paulo Coelho, Antunes Ferreira, Olga Ferreira, Francisco Carvalho, Gabriel Correia, Joaquim Martins, António Martinho, Cristina Ferreira, Carlos Gomes, Ismael Marcos, Paula Pinto, Madalena Ferreira, Sandra Ferreira, Barata, Rui Pedro, Carlos Martins, Valdemar Guimarães, José Carlos Monsanto, Rui Fazenda, João Neves , Horácio Antunes, Albino Bárbara, Eduardo Matas e o Dr. Helder Sequeira, a quem eu deixo desde já, um agradecimento muito especial pelo convite para esta entrevista, e por ter sido um excelente Diretor da Rádio Altitude, amigo e profissional nos meus tempos de rádio.
Estudou na Guarda. O que significaram esses anos nesta cidade?
Tenho muito boas recordações, que guardo com muita saudade. Os melhores anos de sempre.
O que diferencia a Guarda de outras cidades?
Na Guarda, sendo uma cidade que não tem uma dimensão muito grande, acabamos por nos sentir acolhidos, para além da proximidade da terra dos meus pais.
E o que falta na Guarda?
A meu ver, a falta de oportunidades de trabalho e de mais promoção do turismo da região.
11 - Continua a acompanhar o que se passa na Guarda?
Sim.
Depois de sair da Guarda voltou a fazer rádio?
Sim. Tive a oportunidade de fazer uma experiência numa rádio online, uma maneira diferente de fazer rádio, mas da qual gostei muito.
Como vê hoje a sua terra natal? O que poderia ser feito para uma maior projeção?
Infelizmente sendo uma localidade do interior carecem as oportunidades de trabalho, provocando inevitavelmente a emigração e a saída dos jovens do concelho para continuarem os estudos universitários, como foi o meu caso.
Para uma maior projeção deveriam ser criados programas de incentivo à natalidade, procurar cativar investimento exterior por forma a evitar a emigração para outros países e criar condições económico sociais para reter as populações mais jovens.
O município deveria apostar em empresas que criem estímulos fortes ao emprego.
Tem algum projeto ou atividade que gostasse de implementar?
Sim. A breve prazo voltar a fazer rádio, nomeadamente um programa musical da minha autoria.
No próximo dia 27 de novembro ocorre o 822º aniversário da atribuição do foral, por D. Sancho I, à Guarda.
O programa comemorativo, que pode ser consultado aqui, vai desenrolar-se de 24 a 28 de novembro.
Tradicionalmente, e após o abandono da data de 3 de maio, o feriado municipal da Guarda era comemorado a 26 de novembro, evocando assim o nascimento, oficial, da cidade. A divergência sobre a data de atribuição da carta de foral foi expressa, pela primeira vez, num artigo publicado, em 1985, no jornal "Notícias da Guarda".
A partir dessa altura alargou-se o interesse pelo estudo da questão e não faltaram argumentos sobre a prevalência de 26 de novembro; por outro lado, a favor do dia 27 deste mesmo mês os argumentos manifestaram igualmente a sua solidez.
De facto, o documento medieval da outorga da carta de foral refere que "foi feita esta carta em Coimbra no dia Quinto antes das Calendas de Dezembro de 1237, no ano do nosso reinado." Assim, e como foi sustentado pelos investigadores que defenderam a nova data, o dia V antes das Calendas de Dezembro é o dia 27 de novembro de 1237, o que convertido à data cristã (menos 38 anos) cai sobre o ano de 1199. A data de 27 de novembro acabou, assim, por ser institucionalizada, há alguns anos atrás, como feriado municipal.
Se é verdade que a outorga da carta de foral constitui um marco de referência na história desta terra, a sua origem (luso-romana, visigótica ou medieval) é uma questão à qual não foi dada ainda resposta definitiva e segura; sabe-se, isso sim, que lusitanos, romanos e visigodos deixaram por aqui traços indeléveis da sua passagem, testemunhos diversificados, igualmente espalhados pelo distrito.
O ano de 1199 marca um período novo e mais conhecido da história guardense. Através da carta de foral os habitantes recebiam diversos privilégios e o incentivo ao povoamento desta zona, desejado pelo monarca português.
À carta de foral da Guarda, bem como a outro importante documento conhecido por "Costumes da Guarda”, dedicou Alexandre Herculano a sua atenção, sendo realçado o contributo para o conhecimento do período medieval português.
A história da Guarda encerra muitas e diversificadas páginas, onde emergem a sua importância militar, a sua projeção religiosa, o passar dos séculos e de vultos que sobressaíram na vida eclesiástica, política, literária ou científica. (Hélder Sequeira)
No passado dia 9 de novembro ocorreu a passagem do nonagésimo nono aniversário do nascimento de José Pinto Peixoto, uma referência nacional e mundial na área da geofísica e da meteorologia
Natural de Miuzela (Almeida), onde nasceu a 9 de novembro de 1922, José Pinto Peixoto após ter concluído o ensino primário frequentou em Lisboa o liceu Gil Vicente, até 1940, ingressando depois na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, onde obteve a licenciatura.
No ano seguinte foi convidado para estagiar no Observatório Central Meteorológico Infante D. Luís, da Universidade de Lisboa, tendo passado a trabalhar, a partir de abril de 1946, no Serviço Meteorológico Nacional (SMN) até 1969; em simultâneo – e depois de 1952, ano em que concluiu a licenciatura em Ciências Geofísicas – exerceu funções docentes (como assistente extraordinário) na Faculdade de Ciências.
No ano de 1948 fez uma curta estada no Serviço Meteorológico do Canadá e frequentou a Universidade de Toronto, naquele país.
Seis anos depois, com o apoio de uma bolsa da Academia de Ciências, foi para o Massachussets Institute of Techology (MIT), relacionando-se com consagrados cientistas, como sejam os casos de Victor Starr, Edward Lorenz, Abraham Oort e Barry Saltzman.
Regressado a Portugal, em 1956, desenvolveu estudos sobre o ciclo da água à escala global, “produzindo os primeiros mapas de transporte global de água pela circulação atmosférica”; continuou a manter estreitos contactos com os cientistas do MIT e produziu intensa investigação.
Com Abraham Oort, no Geophysical Fluid Dynamics Laboratory (Princeton, USA), teve uma colaboração regular que conduziu à publicação de vários trabalhos de grande importância. Na Universidade de Lisboa concluiu, em 1959, o doutoramento, em Ciências Geofísicas.
Vice-Reitor da Universidade de Lisboa, entre 1969 e 1973, Pinto Peixoto dirigiu também, a partir de 1970, o Instituto Geofísico e impulsionou a fundação do Centro de Geofísica.
Colaborou, mais tarde, com a Universidade Nova de Lisboa e Universidade da Beira Interior; foi professor convidado de várias universidades europeias e presidiu à Academia de Ciências
Pinto Peixoto colaborou, como conferencista, em iniciativas de diversas organizações como a UNESCO, NATO e Organização Meteorológica Mundial (OMM/WMO), entre outras.
A sua produção científica é relevante; pela influência que ainda hoje continua a exercer poderemos destacar o seu livro “Physics of Climate” (publicado pelo American Institute of Physics).
Contudo, para além de importantes publicações neste domínio, escreveu ainda vários livros de divulgação que incidem em temáticas sobre o ambiente e clima.
Este breve apontamento não permite, obviamente, traçar o perfil completo e retratar a obra e a grandeza deste académico, cientista, meteorologista e físico, natural do distrito da Guarda; antes pretende recordar Pinto Peixoto e ser sugestão para um melhor conhecimento da sua vida e do legado que deixou à comunidade científica e a todos nós.
Na história das Ciências da Atmosfera, da Hidrologia, da Termodinâmica e da Teorias do Clima, o nome de José Pinto Peixoto (que faleceu em 6 de dezembro de 1996) sobressai na ilustrada galeria dos vultos mundiais.
Hélder Sequeira
in O Interior (17/11/2021)
Guarda. Parque urbano do Rio Diz.
O fotógrafo argentino Rodrigo Illescas foi o grande vencedor do concurso “Transversalidades – Fotografia sem fronteiras”, promovido pelo Centro de Estudos Ibéricos (CEI).
Através de um portfolio sob o tema “Las catedrales de la nostalgia”, Rodrigo Illescas apresentou a concurso um conjunto singular de fotografias recolhidas no Paraguai.
Na temática “Património natural, paisagens e biodiversidade” o prémio foi conquistado pelo guardense Eduardo Flor, tendo sido atribuídas menções honrosas a Anton Fedotov (Rússia); Manuel Gracía Gascón (Espanha) e Alma Bibolotti (Itália).
Natural da Guarda, Eduardo Flor é Técnico de Prótese Dentária há 43 anos. Contudo, desde sempre que procurou atividades para os seus tempos de lazer de forma a tornar a sua vida “menos monótona”, como disse, há alguns meses atrás, ao CORREIO DA GUARDA.
“Pratiquei caça, pesca, tiro de competição, danças de Salão e neste momento a fotografia ocupa-me todo o tempo disponível”. Para onde quer que vá, Eduardo Flor vai sempre acompanhado de máquina fotográfica. “E na ausência dela, uso o telemóvel”, acrescentou-nos no seu peculiar tom jovial.
Dos seus projetos não exclui fazer um catálogo com as espécies de aves existentes no distrito da Guarda.
“Como o meu foco principal é a fotografia da Natureza, as minhas fotos são na maioria a cores, pois as aves têm cores lindíssimas que se perderiam se fosse a preto e branco; pessoas, aldeias ambiente rural e urbano prefiro o registo a preto e branco.” Disse ao CORREIO DA GUARDA.
Os interessados podem obter mais informações, e consultar as imagens premiadas, aqui.
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