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Jovens desenvolvem projeto de cariz social

por Correio da Guarda, em 30.04.20

 

Holding Hands é um projeto de cariz social que pretende ajudar os utentes do Centro Social Paroquial da Sé, na cidade da Guarda.

A ideia surgiu em contexto académico no âmbito de uma disciplina do curso de Comunicação e Relações Públicas, lecionado na Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto do Instituto Politécnico da Guarda.

Holding Hands.png

“Todos nós sabemos que existem famílias que se encontram em apoio domiciliário, com mobilidade reduzida e com grande deficiência económica”, referem as alunas promotoras deste projeto.

“É perante estas condições que apelamos à solidariedade de todos para a doação de qualquer equipamento/ material ortopédico e sanitário que possam ter em casa e que já não vos seja útil”, acrescentam, esclarecendo, por outro lado, que o material recebido será doado ao Centro Social para que possa dar resposta aos vários e frequentes pedidos dos seus utentes. “E é por este motivo, que pedimos que nos ajudem a ajudar”.

Os equipamentos/materiais necessários são, sobretudo, canadianas, andarilhos, tripés, cadeira de rodas, cadeiras sanitárias, apoios de segurança sanitários, resguardos de cama impermeáveis ou até mesmo fraldas para adultos. Os interessados em colaborar podem obter o contacto aqui.

 

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publicado às 23:18

Aplicação de aluno do IPG indica risco de contágio

por Correio da Guarda, em 29.04.20

 

Pedro Gomes, aluno do Instituto Politécnico da Guarda (IPG) criou uma aplicação informática que permite aferir o risco de contágio com COVID-19 nos espaços públicos.

Pedro Gomes - IPG - foto Helder Sequeira.jpg

Esta aplicação é destinada ao uso por parte de entidades públicas e privadas, com movimentação de pessoas no seu espaço, sendo o seu principal objetivo a deteção de comportamentos de risco e a combinação dos mesmos com variáveis ambientais e geográficas; isto de modo a determinar precisamente o risco de contágio naquele local.

Como foi adiantado, a aplicação é compatível com qualquer dispositivo de recolha de imagem digital fixo, “podendo ser instalado de forma simples nos edifícios existentes”. Este projeto – apresentado no Hackathon Pan-Europeu, realizado no passado fim de semana – foi designado de Camlion (Camera Learning Vision), considerando que está a trabalhar com Machine Learning e Computer Vision.

Além de Pedro Gomes, mentos da ideia, fazem parte da equipa Fernando Melo Rodrigues e Filipe Caetano (docentes no Instituto Politécnico da Guarda), Pedro Coelho (aluno no Instituto Superior Técnico e responsável técnico), Clarissa Pereira e Dimeji Mudele (especialistas em Computer Vision) e Leticia Lucero (investigadora de biologia molecular e celular).

Fernando Melo Rodrigues, docente do IPG (e professor de Pedro Gomes) escreveu (no seu perfil de uma rede social) que “a partir das imagens dos sistemas de video-vigilância já instalados são identificadas as pessoas através de tecnologia de Machine Learning. Munidos destes dados e de parâmetros ambientais determina-se o risco do espaço e representa-se o mesmo no plano. Estes dados são armazenados numa base de dados para se analisar a evolução histórica do risco.

Aplicação.jpg

Com uma ferramenta como esta, os facility managers podem conhecer para além do risco de contágio, uma série de outros parâmetros que se podem revelar uteis na gestão diária dos espaços públicos.” Este docente do IPG sublinhou que Pedro Gomes “construiu e liderou uma equipa fantástica” tendo “num curto espaço de tempo” desenhado e implementado o protótipo. O vídeo do "Pitch" da competição pode ser visto aqui.

De referir que de entre as preocupações da equipa sobressai o esforço no sentido de ser garantida a privacidade e assegurado que o software “não guarda qualquer dado pessoal ou tipo de identificação”, sendo que o sistema tanto se adapta a um smartphone como a computador, gerando alertas sempre que é verificado um significativo aglomerado de pessoas ou indiciado um risco elevado de contágio no espaço em causa.

 

 

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publicado às 19:52

Mercado Municipal aberto a 1 de maio

por Correio da Guarda, em 28.04.20

 

O Mercado Municipal da Guarda (MMG) vai estar aberto no próximo dia 1 de maio, de acordo com informação divulgada  pela autarquia guardense.

A pedido dos vendedores do MMG, a Câmara decidiu abrir ao público as portas do referido espaço comercial,  entre as 8h00 e as 18h00.

Segundo a Câmara Municipal da Guarda mantêm-se, no entanto, todas as regras estipuladas, no âmbito das contingências do COVID-19, ou seja, apenas poderão entrar 20 pessoas de cada vez no referido espaço, devendo manter o distanciamento de dois metros entre si.

Mercado MUNicipal.jpg

 

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publicado às 22:52

ULS acreditada em SBV com desfibrilhação automática

por Correio da Guarda, em 27.04.20

 

A Unidade Local de Saúde da Guarda foi certificada pelo INEM para formação em Suporte Básico de Vida com Desfibrilhação Automática Externa (SBV-DAE).

Com esta acreditação, atribuída pelo Gabinete de Certificação e Acreditação do Departamento de Formação em Emergência Médica do INEM, a ULS da Guarda fica capacitada para dar formação em SBV-DAE, de acordo com as normas e preceitos do INEM.

Esta colaboração entre a ULS da Guarda e o INEM nos domínios pedagógico e técnico, nomeadamente na área da formação em emergência médica, vai possibilitar que os profissionais de saúde que trabalham na ULSG possam ter acesso a formação relevante nesta área de atuação, reforçando desta forma a capacidade de resposta na prestação de primeiros socorros em situações de emergência à população.

Desfribilhador  - foto .jpg

Neste âmbito, a ULS da Guarda dispõe de uma equipa de formadores acreditados em Suporte Básico de Vida (SBV), Suporte Avançado de Vida (SAV) e SBV-DAE e de material pedagógico adequado para tal. Como foi referido numa nota informativa distribuída a este propósito, a ULS da Guarda "fica agora com acreditação global no campo da emergência".

 

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publicado às 23:43

Confinamento...e vigilância

por Correio da Guarda, em 24.04.20

CABRAS -HS - 1.jpg

 

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publicado às 00:12

Perspetivar novos rumos..

por Correio da Guarda, em 23.04.20

 

Hoje estamos num mundo diferente e com um conjunto de inimagináveis desafios para o futuro.

De um dia para o outro – fruto da atual pandemia – tiveram que ser tomadas medidas de distanciamento físico, implementadas reformulações e ajustes nos processos de trabalho, paralisadas múltiplas atividades e serviços, rentabilizados recursos humanos e técnicos, assegurado o aproveitamento mais aprofundado das novas tecnologias da informação.

Naturalmente que estas mudanças, indispensáveis, implicam a consciencialização do cenário que atravessamos; evidenciam a necessidade de uma forte determinação em assumir o espírito da informação na sua plena essência, sem esquecer a inovação indispensável.

Ao longo das últimas semanas têm sido inúmeros os apelos para haver uma postura atenta e crítica perante as falsas notícias, veiculadas especialmente através das redes sociais, de forma a “introduzir a falsidade ou o medo, como estratégia para alcançar notoriedade”, como sublinhou a Comissão Episcopal da Cultura, dos Bens Culturais e das Comunicações Sociais da Conferência Episcopal Portuguesa.

Daí o realce dado à importância e ao esforço dos profissionais da comunicação social, pois nestas circunstâncias de extrema necessidade a exigência de verdade e de informação. De recordar, a propósito, que também no início do passado mês, a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) aprovou um conjunto de normas orientadoras com vista a serem incentivados padrões de boas práticas, por parte dos media, na cobertura de doenças e situações epidémicas.

O Conselho Regulador dessa entidade relembrou o papel da comunicação social no alerta e informação ao público, em matéria de saúde pública. “Sobretudo se elas configuram emergências, desencadeadoras de estados de inquietação e nervosismo entre o público, caracterizáveis como de generalizado alarme”, pelo que, acrescentava, “se justificam cuidados redobrados na confirmação da veracidade da informação.”

O Conselho Regulador da ERC apelou aos órgãos de comunicação para uma redobrada atenção em situações que possam causar alarme social. Nessas normas orientadoras, destacou que “o tratamento jornalístico de questões de saúde pública, epidémicas ou não, deve assegurar escrupulosamente os deveres de rigor, abstendo-se da formulação de juízos especulativos e alarmistas, da divulgação de factos não confirmados”. Por outro lado, alertou para a necessidade de ser garantido “o respeito pela proteção da identidade e a reserva sobre a intimidade da vida privada dos doentes e das suas famílias”.

A ERC lembrou, no que diz respeito às fontes de informação, que devem ser privilegiadas as fontes especializadas oficiais, mas sem prejuízo da sua verificação/confrontação com outras; entre as fontes de informação especializadas sublinha-se a importância de dar prioridade às científico-médicas, e entre estas a serem o mais possível diversificadas.”

Há três semanas atrás a Federação Internacional de Jornalistas apelou, igualmente, a uma cobertura mediática, por parte dos meios de comunicação relativamente ao novo coronavírus, sem “pânico justificado”, de forma a evitar “abordagens sensacionalistas” e “teorias da conspiração”. Para esta federação mundial de sindicatos de jornalistas, que representa 600 mil profissionais, o papel dos media na cobertura desta pandemia é “fornecer aos cidadãos informações verificadas, precisas e factuais, evitando dados sensacionalistas que podem levar ao pânico geral e ao medo”.

Imprensa e mudança .jpg

Assim, o posicionamento noticioso e a definição clara das fontes de informação, essenciais e credíveis, permitem o suporte seguro para o trabalho esperado pelos leitores de hoje e de amanhã. Ultrapassada esta conjuntura ímpar e preocupante, há que olhar para o futuro e perspetivar rumos, sem esquecermos que vão ser necessárias medidas de apoio para a comunicação social; necessidade já reconhecida, entre outras associações e organizações, pela Confederação Portuguesa dos Meios de Comunicação Social. “Numa altura em que o país atravessa “uma situação nunca antes vivida”, importa garantir que a comunicação social, “nomeadamente os órgãos de âmbito local, podem continuar a cumprir as suas funções de informar e de manter acompanhados todos aqueles que agora estão sujeitos a um ainda maior confinamento e isolamento social, sendo que ajudar a comunicação social local a manter-se em funcionamento é, “uma medida de interesse nacional”.

O seu papel continuará a ser de grande importância, aliado a uma eminente função pedagógica que passa, nomeadamente, por implementar a consciencialização dos deveres e cuidados do cidadão face a situações de emergência.

Hoje o perfil da emergência foi o que todos sabemos, mas se numa situação futura (que desejamos nunca ocorra) houver um corte prolongado de energia elétrica, por exemplo? Estamos preparados para receber a informação? As rádios locais (que podem constituir-se como verdadeiras antenas da proteção civil) estão equipadas com geradores que lhes permitam as emissões e a consequente difusão das orientações/recomendações por parte das entidades competentes? Qual a percentagem de cidadãos que têm tomado devida nota da necessidade de um “kit de emergência” (onde nomeadamente, estejam produtos para necessidades básicas, medicamentos, máscara, cópias de documentos de identificação, um rádio portátil e lanterna com pilhas extra, etc,)? Não temos que ser apenas agentes de saúde pública (como se tem apelado, embora haja ainda alguns a assobiar para o lado…) mas também de proteção civil.

Este tempo de pandemia deve ser também de profunda reflexão, espírito de solidariedade e cooperação, determinação em superar as dificuldades, de valorização dos vários setores profissionais, de medidas objetivas e de preparação (a possível, é óbvio) para novas ocorrências, onde a informação credível e imediata será sempre necessária. (Helder Sequeira)

 

In jornal O Interior 23|04|2020

 

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publicado às 00:01

Jovem da Guarda premiada com bolsa de investigação

por Correio da Guarda, em 22.04.20

 

A jovem guardense Ana Chegão foi premiada com uma bolsa da EMBO para o desenvolvimento do projeto "Potencial de medicamentos anti-diabetes em amelioração da patologia aSyn". 

Devido à falta de tratamentos preventivos, restauradores ou modificadores de doenças, este projeto visa exibir diferentes compostos farmacológicos num modelo de drosophila da doença de Parkinson, com o objetivo de avaliar o seu potencial terapêutico para melhorar esta doença.

Ana Chegão.png

 

 

 

 

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publicado às 12:22

Bolsa de voluntariado no Sabugal

por Correio da Guarda, em 22.04.20

 

A Câmara Municipal do Sabugal tem abertas inscrições para uma bolsa de voluntariado dirigida a todos os que possam prestar apoio em caso de necessidade das IPSS’s do concelho e outros serviços.

O projeto é dirigido a voluntários com menos de 50 anos de idade (que não pertençam aos grupos de risco referenciados pela DGS) de competências várias, com principal destaque para farmácia, enfermagem, psicologia, técnicos da área social, geriatria, serviços gerais, entre outras.

Os interessados podem obter mais informações através dos contactos telefónicos 271 750 085 / 271 751 056 ou pelo email: mais.social@cm-sabugal.pt.

Pretende-se, com esta iniciativa, acautelar eventuais constrangimentos que possam vir a verificar-se na capacidade de resposta das instituições no caso de rutura de pessoal e respetiva necessidade de reforço de equipas.

 

Fonte: CMS

 

 

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publicado às 00:01

Câmara da Guarda alerta para mensagem fraudulenta

por Correio da Guarda, em 21.04.20

 

A Câmara Municipal da Guarda (CMG) alertou para o facto de estar em circulação uma mensagem fraudulenta sobre o desconto nas tarifas de água e a obrigatoriedade de envio de contagem para usufruto desse desconto.

Segundo a CMG,  relativamente ao desconto das tarifas não há qualquer contacto a fazer aos serviços, pois ele é automático.

Trata-se de uma medida que integra o Plano Extraordinário do Município da Guarda, SalvaGuarda.

Salvaguarda.jpg

 

 

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publicado às 22:44

Pinhel continuará em 2021 como "Cidade do Vinho"

por Correio da Guarda, em 20.04.20

 

A Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV) decidiu estender a 2021 o estatuto de Pinhel como “Cidade do Vinho”. Esta decisão, aprovada por unanimidade, foi tomada tendo em conta a atual situação de pandemia

Assim, as iniciativas previstas na candidatura de Pinhel a Cidade do Vinho 2020 poderão ser realizadas ainda em 2020 (desde que reunidas as condições ideais), mas também ao longo de 2021.

O projeto “Cidade do Vinho”, promovido pela AMPV, surgiu com o objetivo de “valorizar a riqueza, a diversidade e as características comuns dos territórios associados à cultura do vinho e de todas as suas influências na sociedade, na paisagem, na economia, na gastronomia e no património”. A iniciativa pressupõe a elaboração de um programa anual de ações culturais, de formação e de sensibilização ligadas ao vinho, com visibilidade nacional.

Cidade do Vinho.jpg

 

 

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publicado às 17:05

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