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Celebrar o Saber Amigo

por Correio da Guarda, em 30.05.18

 

Cartaz Pinharanda.jpg

     «Celebrar o Saber Amigo» é o tema do colóquio que terá lugar, nos dias 8 e 9 de junho, na Covilhã e no Sabugal, iniciativa de homenagem a Jesué Pinharanda Gomes.

     O colóquio é promovido pela Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior (por iniciativa das comissões científicas dos cursos de Licenciatura e de Mestrado em Ciências da Cultura), Câmara Municipal do Sabugal e Universidade Aberta (através do seu Centro Local de Aprendizagem do Sabugal), coincidindo com a passagem do sexto aniversário do Centro de Estudos Pinharanda Gomes, que se assinala a 9 de Junho.

    Este evento que decorrerá no dia 8 na Covilhã (UBI, Anfiteatro da Parada, Polo I) e no dia 9 no Sabugal (Auditório Municipal), reunirá alguns especialistas que, sob diversas perspetivas e abordagens, se debruçarão sobre a obra do autor homenageado.

    Para o primeiro dia estão agendadas as comunicações “Pinharanda Gomes: historiador da Filosofia Portuguesa”, por António Braz Teixeira; “Pinharanda Gomes: entre a Filosofia e a Teologia”, por Maria de Lourdes Sirgado; “Pinharanda Gomes e a História da Filosofia”, por José Esteves Pereira; “Pinharanda Gomes e a Saudade”, por Manuel Cândido Pimentel e “A Saudade de Deus em Jesué Pinharanda Gomes”.

    No Sabugal, dia 9 de Junho, vai falar-se de “Jesué Pinharanda Gomes, fronteiro entre o futurismo de Orpheu e o mais fundo pensamento filosófico português”, por António dos Santos Pereira; “Uma ideia de Pátria para o século XXI: Presença de Pinharanda Gomes em 21 números da Revista Nova Águia”, por Renato Epifânio; “Identidade e Utopia”, Anabela Rita; “Dois pensadores sem academio: Spinoza e Pinharanda Gomes”, Luis Machado de Abreu; “Perspectivas da normatividade em Pinharanda Gomes”, Paulo Ferreira da Cunha; “Síntese de uma obra: a última grande entrevista de Pinharanda Gomes”, Miguel Real, e “Pinharanda Gomes, o Estudioso: uma visão panorâmica do seu ficheiro bibliográfico”, por Maria Leonor Xavier, este tema a apresentar no Centro de Estudos Jesué Pinharanda Gomes, na visita que terá lugar pelas 15 horas.

   Recorde-se que no passado dia 20 de março de 2018, a Universidade da Beira Interior atribuiu a Pinharanda Gomes o Doutoramento Honoris Causa, como o “Correio da Guarda” noticiou.

    Natural de Quadrazais, concelho do Sabugal, onde nasceu em 1939, Pinharanda Gomes, figura incontornável da cultura portuguesa, comentava-nos há alguns anos atrás que, literariamente falando, é natural da Guarda; embora realizado em Lisboa, como nos dizia, foi na cidade mais alta de Portugal que lançou as primeiras raízes.

   Numa das suas muitas obras, Pinharanda Gomes escreveu que, “na esquina do tempo, e tendo saído da Guarda há muitos anos (parece que temos o destino da emigração) foi-nos concedida a graça de permanecermos fiel à mátria”.

   Essa fidelidade tem sido constante, exemplar, de uma grandeza própria de personalidades de enorme saber e erudição mas simultaneamente simples, humanas e profundamente solidárias com a sua terra de origem.

    A sua presença, frequente, em iniciativas aqui realizadas ou as intervenções proferidas sobre temáticas e personalidades ligadas à nossa região comprovam isso mesmo. Pinharanda Gomes “constitui, hoje, um exemplo vivo de um estudioso desinteressado, sem prebendas nem honras institucionais, fazendo do estudo erudito uma vocação de vida”, como escreveu Miguel Real.

   No conjunto vasto de títulos publicados por Pinharanda Gomes avultam três áreas: os contributos na História da Filosofia; as monografias da história da Igreja e os estudos regionais; ele tem-se afirmado um defensor convicto, e incansável, do nosso património histórico-cultural e outrossim dos valores humanos, mormente desta zona raiana.

    Em entrevista que nos concedeu, há alguns anos atrás, e que foi publicada na Revista Praça Velha, Jesué Pinharanda Gomes questionado sobre qual das facetas (historiador, filósofo, crítico literário, ensaísta e conferencista) melhor se enquadrava no perfil de homem de cultura, realçava que tinha alguns livros de filosofia pura, nomeadamente o meu livro de estreia, que é o Exercício da Morte, O Pensamento e Movimento – que é uma introdução, uma ascese filosófica – e que naturalmente deveria ser por aí que eu deveria ter caminhado, e também o Dicionário de Filosofia Portuguesa, ou Entre Filosofia e Teologia. Ora o que acontece é que no mundo não estamos sós, estamos com os outros e, ou porque somos solicitados pelas pessoas, ou pelos temas, todos acabamos por nos dispersar por outras coisas; comigo aconteceu um pouco isso.

    Como desde muito cedo – ainda na Guarda – tive uma vocação para a pesquisa, quando fui para Lisboa, e passei a dispor de mais fontes documentais, iniciava muitas vezes a investigação de um tema; depois, à medida que investigava esse tema surgia documentação sobre outros e custava-me abandoná-la, pelo que tomava notas e assim foram surgindo estudos diversos, em várias disciplinas. Contudo, penso que pelo número de livros e estudos publicados, cabe-me muito melhor a classificação de historiador da cultura com a tónica na história da Filosofia portuguesa e também na história da Igreja contemporânea, da época moderna”. Pinharanda Gomes concluía, depois que é “um hermeneuta da cultura, quer dizer, procuro interpretar os seres, os factos e as coisas do âmbito cultural, sobretudo do pensamento, mas de modo a preenchê-las com o meu próprio significado. De um modo geral faz-se exegese cultural, extraindo significados dos dados. O exegeta é colocado perante um facto, ou perante um ser, uma obra, e procura tirar daí alguma coisa. Eu tenho procurado caminhar no sentido inverso; aliás, não é por acaso que em filosofia há um léxico que tem uma origem modestíssima.”

Pinharanda Gomes.jpg

 

     Este pensador evidenciava, ainda, a área da “historiografia filosófica” por ser neste âmbito onde tem “produzido maior quantidade de trabalhos de fundo. Na História da Igreja Moderna embora tenha muitos títulos publicados, a maior parte deles são opúsculos, separatas, estudos que saíram em revistas, ou conferências proferidas em congressos; claro que tenho algumas obras de fundo, como é o caso da História da Diocese da Guarda e os Congressos Católicos em Portugal, e outros; mas no conjunto, quando se olha para a minha bibliografia, o que permanece é de facto o primeiro capítulo que tenho considerado, Filosofia e História da Filosofia; é a área à qual tenho dedicado mais tempo e empenho.”

   Contudo, o seu labor, nesta matéria, não se tem circunscrito às edições já conhecidas: “há uma atividade que não vem muito a público e que diz respeito às centenas de verbetes que tenho escrito para Dicionários e Enciclopédias, quase sempre assinados, ou com as letras P.G.”

     HSequeira

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publicado às 12:50

Robô Bombeiro na Guarda

por Correio da Guarda, em 27.05.18

 

     O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) vai promover no próximo dia 7 de julho a décima sexta edição do concurso “Robô Bombeiro”.

    Este concurso, de âmbito nacional, põe à prova pequenos robôs móveis e autónomos com a missão de encontrar e apagar um incêndio, simulado por uma vela, num modelo de uma casa formado por corredores e quartos.

    Nas edições anteriores participaram algumas das mais prestigiadas instituições académicas nacionais e internacionais.

   O concurso vai decorrer no Pavilhão Municipal de São Miguel, na Guarda, a partir das 9 horas, altura em que terá lugar a receção às equipas, antecedendo as verificações técnicas e apresentação de posters. As provas, propriamente ditas, terão lugar a partir das 14 horas, estando prevista a cerimónia de entrega de prémios para as 19 horas.

    Os interessados podem obter mais informação aqui.

 

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publicado às 12:19

Oficina de animação sociocultural

por Correio da Guarda, em 24.05.18

Divulgação 3ª oficina.jpg

 

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publicado às 12:17

CEI promove curso de verão

por Correio da Guarda, em 22.05.18

Curso de Verão 2018.jpg

 

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publicado às 23:36

Feira Medieval em Pinhel

por Correio da Guarda, em 21.05.18

 

     Em Pinhel vai decorrer, de 1 a 3 de Junho, a quarta edição da Feira Medieval da "Cidade Falcão", organizada pelo município pinhelense.

   O programa inclui manjares, cortejos, torneios, teatros, música, dança e animação de rua. As normas de participação podem ser consultadas aqui

Feira Medieval de Pinhel.jpg

 

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publicado às 19:42

Oficinas de animação sociocultural

por Correio da Guarda, em 20.05.18

 

     A Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto está a promover, até ao próximo mês de junho, um ciclo de oficinas em animação sociocultural.

    Este programa de oficinas, dinamizadas por profissionais com experiência consiste na realização de propostas formativas sobre as diversas áreas ou temáticas úteis no dia-a-dia da Animação Sociocultural, tendo sido delineado no âmbito do protocolo de cooperação assinado entre o Instituto Politécnico da Guarda e a APDASC – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento da Animação Sociocultural.

   No próximo dia 30 de maio terá lugar a oficina “Intervenções assistidas por animais no processo de desenvolvimento comunitário”. O formador será Carlos Costa (animador sociocultural da AMPO). Com esta iniciativa pretende-se trabalhar emoções positivas para que estas ajudem a lidar melhor com situações difíceis; contextualizar o aparecimento de cães e/ou outros animais no âmbito de intervenções assistidas pelos mesmos; sensibilizar para a interpretação da correta certificação de animais em programas de terapia, educação e atividades assistidas, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas em situação de incapacidade ou desvantagem social.

    A escolha das oficinas teve também em atenção o espaço geográfico onde nos integramos e as necessidades sentidas pelos profissionais que se encontram no terreno, procurando assim responder às suas carências formativas.

   Para acesso ao programa detalhado e às inscrições, os interessados devem consultar o site www.esecd.ipg.pt

 

 

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publicado às 23:52

Francisco dos Prazeres

por Correio da Guarda, em 19.05.18

Busto de Lopo de Carvalho - 1º diretor do Sanató

     Busto de Francisco dos Prazeres, na Guarda.

 

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publicado às 22:00

Património agonizante...

por Correio da Guarda, em 18.05.18

 

     O Ano Europeu do Património Cultural está a ser celebrado, pela primeira vez, por iniciativa da União Europeia, balizado pelos objetivos da promoção da diversidade e do diálogo interculturais e da coesão social.

     Como foi divulgado, esta é uma oportunidade para a “realização de iniciativas envolvendo as comunidades, os cidadãos, as organizações, as entidades públicas e privadas, contribuindo para uma maior visibilidade da cultura e do património e para o reconhecimento da sua importância e do seu caráter transversal em todos os setores da sociedade.” Se atentarmos numa especificação mais pormenorizada dos objetivos, verificamos que eles apontam para incentivar uma abordagem centrada nos cidadãos, inclusiva, prospetiva, integrada e transectorial; promover modelos inovadores de governação e de gestão a vários níveis do património cultural que envolvam diferentes partes interessadas; realçar o contributo positivo do património cultural para a sociedade e para a economia; promover estratégias de desenvolvimento local na perspetiva da exploração do potencial do património cultural através da promoção do turismo cultural sustentável.

    O conceito de património não se circunscreve, atualmente, à conceção que prevalecia há algumas décadas anos atrás, resumindo-o a monumentos, às coleções de pintura, às esculturas e a palácios. “A memória coletiva de uma determinada população estende-se aos territórios onde vive, aos seus monumentos, aos vestígios do passado e do presente, aos seus problemas, à cultura material e imaterial e às pessoas”.

    Assim, o património edificado é uma das várias abordagens que podem ser efetuadas de entre a definição mais lata de património cultural. É, aliás, a este nível que têm sido cometidos os maiores atentados, perante a indiferença e a impunidade de quem, por direito, tinha obrigação de atuar.

    Essa apatia começa, como tivemos já a oportunidade de escrever neste jornal, no próprio cidadão comum, conquistado por um doentio comodismo que orienta os seus padrões culturais no limitado horizonte do quotidiano profissional ou dos amenos diálogos e discursos (convenientes) dos círculos de convívio e lazer. Escasseia a sensibilidade cívica…

Saanório Sousa Martins - Pavilhão - foto HS.jpg

     Na Guarda, os pavilhões que outrora pertenceram ao Sanatório Sousa Martins são um exemplo dessa falta de sensibilidade cívica e outrossim do desleixo continuado de entidades oficiais ou da incapacidade reivindicativa (de sucessivas administrações) para contrariarem o caminho da ruína e destruição conducente a “um túmulo de memória”.

     Uma atitude tanto mais criticável quanto o Sanatório foi uma instituição que marcou o desenvolvimento da cidade durante a primeira metade do passado século; a passagem (hoje dia 18 de maio de 2018) de mais um aniversário da sua inauguração é um bom pretexto para voltarmos a sublinhar, uma vez mais, o estado de ruína deste património citadino.

     A inauguração (inicialmente prevista para 28 de abril e depois para 11 de Maio) dos três pavilhões que integravam o Sanatório ocorreu a 18 de maio de 1907, com a presença do rei D. Carlos e da Rainha D. Amélia que materializou nesta instituição de tratamento da tuberculose a homenagem a Sousa Martins, atribuindo-lhe o nome daquele clínico, cuja ação e dinamismo ela tinha já evocado numa intervenção pública, no seio da Associação Nacional aos Tuberculosos, realizada em 1889.

    “Aos dezoito dias do mês de Maio de mil novecentos e sete, num dos edifícios recentemente construídos no reduto da antiga Quinta do Chafariz, situada à beira da estrada número cinquenta e cinco, nos subúrbios da cidade da Guarda, estando presentes Sua Majestade a Rainha Senhora Dona Amélia (...), procedeu-se à solenidade da abertura da primeira parte dos edifícios do Sanatório Sousa Martins e da inauguração deste estabelecimento da Assistência Nacional aos Tuberculosos, fundada e presidida pela mesma Augusta Senhora (...)”.

     Assim ficou escrito no auto que certificou a cerimónia inaugural da referida estância de saúde, da qual, por muitos e diversos motivos, resta hoje uma pálida imagem.

   O Sanatório foi, durante décadas, o grande cartaz de propaganda da Guarda, “a cidade da saúde”; hoje, o que resta, está com péssimo prognóstico e certamente nem os “ares” do Ano Europeu do Património Cultural, nem os objetivos anteriormente mencionados vão minorar a “doença” ainda com cura…

    Na Guarda do património e da cultura o estado de degradação dos Pavilhões D. António de Lencastre e Rainha D. Amélia exige e merece medidas concretas e eficazes de defesa e salvaguarda, pois fazem parte da história da cidade e da história da saúde em Portugal. (Helder Sequeira)

 

 

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publicado às 07:45

Aldeia autêntica

por Correio da Guarda, em 17.05.18

 

Castelo Rodrigo.jpg

                      Foto: CM FCR

 

     Na aldeia histórica de Castelo Rodrigo foi inaugurada, esta semana, uma estrutura propícia a registos fotográficos, tendo  como fundo uma das Sete Maravilhas de Portugal.

   Este photopoint -  e de acordo com a informação divulgada  -  para além das fotografias que irá permitir realizar, destaca a vitória da aldeia histórica de Castelo Rodrigo no concurso das Sete Maravilhas de Portugal, na categoria de aldeia autêntica.

   Espera-se que esta estrutura possa ser mais um ponto de atração no referido território.

 

 

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publicado às 23:34

Em Guarda pelo coração

por Correio da Guarda, em 16.05.18

 

Palestra.png

     As Doenças Cardiovasculares (DCVs) são a primeira causa de morte em Portugal, sendo responsáveis por 29,5% as mortes no nosso país.

    A maioria das DCVs podem e devem ser prevenidas através do combate aos fatores de risco, nomeadamente hipertensão arterial, colesterol elevado, tabagismo, diabetes, obesidade e sedentarismo. Como sublinha a Carta Europeia do Coração, os fatores de risco podem ser combatidos: pelos decisores políticos criando um enquadramento favorável; pelas pessoas a título individual, adotando comportamentos que favoreçam uma dieta saudável; pelos profissionais de saúde, defendendo a identificação e o tratamento das pessoas em alto risco.

    Assinalando-se, em Maio, o “Mês do Coração” o Serviço de Cardiologia do Hospital Sousa Martins/ULS da Guarda esta a desenvolver um conjunto de atividades que tem por objetivo alertar para as doenças cardiovasculares e fatores de risco.

    Assim, no dia 8 de Maio o Serviço de Cardiologia recebeu a visita de Filipa Barroso (atual Miss Portuguesa) que pretendeu, deste modo, deixar alertar a juventude para as doenças atrás referidas.

    Hoje, 16 de Maio, pelas 18 horas, terá lugar na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço uma palestra subordinada ao tema “Como cuidar do seu coração”, com entrada livre a todas as pessoas interessadas.

   No dia 18 de Maio, a partir das 9 horas decorrerá um rastreio na Escola Secundária da Sé (Guarda) e no dia seguinte, 19 de Maio, ação idêntica – para a população da cidade – no Jardim José de Lemos (a iniciar pelas 9 horas da manhã).

   Para o dia 23 de Maio, com início às 9 h (e até às 13 horas) está agendado um rastreio no Instituto Politécnico da Guarda, dirigido a toda a comunidade académica.

   A 26 de Maio vai decorrer uma atividade de exercício físico (no Jardim José de Lemos, a partir das 9h00) seguindo-se uma “Marcha pelo Coração”. 

 

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publicado às 12:30

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