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Ponte

por Correio da Guarda, em 31.03.14

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publicado às 23:13

VII Jornadas sobre Tecnologia e Saúde

por Correio da Guarda, em 30.03.14

 

     “Cérebro, Neurociência e Tecnologia” é o tema central das VII Jornadas sobre Tecnologia e Saúde que vão decorrer Instituto Politécnico da Guarda, no próximo dia 4 de Abril. O programa destas jornadas engloba três painéis: “Tecnologia emergente na Neurociência”, “Neurociência e qualidade de vida” e      Novas abordagens terapêuticas na Doença Neurológica e Mental”.

     A sessão de abertura está marcada para as 9h30, no Auditório dos Serviços Centrais do IPG, onde, durante a manhã se irá falar de “Mais saúde, inclusão e comunicação através de dispositivos móveis” (Maria Armanda Quintela), “Deteção de arritmias ventriculares utilizando redes neuronais” (Noel Lopes), “O potencial dos sistemas de reabilitação cognitivos: O caso de estudo do COGWEB”, (Virgílio Bento), “Dor, hipnose e qualidade de vida”(Odília Cavaco), “As bases neurobiológicas do sonho”(Leandro Pragana Pimenta), “Perfeccionismo, Pensamento Repetitivo Negativo e Sintomas Obsessivo- Compulsivos” (Tiago Filipe Ferreira) (UBI) e “Pelo seu cérebro, ria-se”, (Maria Miguel Costa/ Hermínia Barbosa).

     O programa engloba, ainda durante a manhã a apresentação de posters.

     Desafios éticos e bioéticos em neurociência, Electroconvulsivoterapia no presente, Neurofeedback: a auto-regulação da função cerebral, Estimulação cerebral profunda, Psicocirurgia: técnicas e indicações clínicas, Perceção da qualidade de vida em doentes psicóticos integrados na comunidade, Impacto de um programa de estimulação Multisensorial (Snoezelen) em idosas institucionalizadas, Vivência dos familiares dos idosos que se suicidaram na Cova da Beira, Promoção Cognitiva na Resolução de Problemas, Doença de Parkinson – principal terapêutica utilizada, Depressão – uma comorbilidade da DPOC?, Envelhecimento ativo: cognição e movimento, Cannabis e doença mental e Alert Bracelet são alguns dos trabalhos/posters a apresentar no decorrer destas jornadas.

     No período da tarde as comunicações incidirão sobre “Benefícios da estimulação multissensorial – A experiência da Casa de Saúde Bento Menni” (Elina Duarte), “A importância da Psicoeducação no tratamento da doença bipolar” (Manuel Paulino), “Antidepressivos: perfil de utilização, efeitos secundários e interações medicamentosas” (Joaquim Barreiros do Vale) e “Inhibition of the Tyrosine Phosphatase STEP Protects Midbrain Dopaminergic Neuros from MPP+ innduced lesion” (Rita Videira).

    A sessão de encerramento, que incluirá a divulgação e entrega de prémios, ocorrerá pelas 16h30, no Auditório dos Serviços Centrais do IPG.

    As pessoas interessadas podem fazer a sua inscrição em http://www.ipg.pt/tecnologia-saude2014/

 

 

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publicado às 23:36

Guarda

por Correio da Guarda, em 29.03.14

 

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publicado às 21:46

Programação TMG

por Correio da Guarda, em 28.03.14

      Entre abril e julho de 2014, o TMG tem muitas propostas diversificadas que vão da música às artes plásticas, passando pelo teatro, dança e cinema.

      Em abril, é de destacar o ciclo “Comemorações dos 40 anos do 25 de abril” com diversas iniciativas que vão do teatro às tertúlias, do cinema à fotografia e da música às oficinas.

     Deste ciclo destacam-se a estreia do espetáculo “Revisitar Abril: as canções 40 anos depois” do músico Carlos Barreto Xavier, no dia 26; a peça “O Fascismo dos Bons Homens” pelo Trigo Limpo Teatro ACERT no dia 30, baseado no livro de Valter Hugo Mãe “a máquina de fazer espanhóis” e ainda o concerto, no dia 25, dos Gaiteiros de Lisboa, um espetáculo que também comemora o 9º aniversário do TMG. Os Gaiteiros trazem as canções do seu último disco “Avis Rara”.

     Na música, refiram-se os concertos Matt Elliott (Reino Unido) no dia 10 de maio, LUME – Lisbon Underground Music Ensemble no dia 13 de junho e os Dead Combo a 12 de julho.

     Matt Elliott é um reputado músico britânico que há anos usa a folk europeia e a eletrónica nos seus trabalhos. Ao TMG traz o seu último disco, “Only Myocardial Infarction Can Break Your Heart”. Um disco “Belo e melancólico”.

     O Ensemble LUME, a big band de jazz do músico Marco Barroso, promete misturar funk à música textural e boogie woogie a ambientes impressionistas.

    Os Dead Combo trazem “A Bunch of Meninos”, o último disco, agora em digressão nacional.

    Ainda na música, lugar para os concertos do guitarrista Sébastien Vachez (França), dia 5 de abril; A Besta + Too Many Riffs, a 9 de Maio; Driving Mrs Satan (Itália/ Reino Unido) no dia 15 de maio; Orquestra de Câmara do Conservatório de Música de S. José da Guarda, dia 17 de maio; Dorahoag no dia 6 de junho; a dupla de Braga Ermo no dia 26 de junho; o Ensemble VioliArt a 8 de julho; e João Pires com o espetáculo “Caminhar”.

     No teatro, destaque para a estreia de “Era Proibido Roer os Ossos [a partir da ‘Carta ao pai’ e ‘Relatório a uma academia’ de Franz Kafka” pelo novo projeto teatral da Guarda, o Teatro do CalaFrio, em cena de 9 a 12 de abril. A encenação é de Américo Rodrigues e a interpretação é de Américo Rodrigues, José Neves e Valdemar Santos.

     Em maio outra estreia. O Aquilo Teatro apresenta de 22 a 24 “Theta [sessão hipnótica] com texto de Gabriel Godinho, encenação de João Louro e interpretação de Nuno Tavares, Daniel Simão, Ana Estêvão e Manuel Tavares. Em Junho, no dia 20, La Fontana Formas Animadas apresenta “Peregrinação” de Fernão Mendes Pinto com encenação e interpretação de Marcelo Lafontana, num cruzamento do seu teatro de papel [“Anfitrião”] com recursos multimédia.

     A 19 de julho, há teatro musical no TMG com o projeto comunitário original intitulado “9 Portas Para o Mundo” resultante do curso de Teatro Musical organizado pelo Conservatório de Música de S. José,Teatro Municipal da Guarda e Câmara Municipal da Guarda. A encenação é de Antónia Terrinha e a direção de dança e movimento é de Romulus Neagu e a direção musical é de Hugo Simões.

     Na dança, o registo para “Eternuridade” de Amélia Bentes, no dia 4 de julho. Um espetáculo sobre «o corpo dos afetos». Amélia Bentes é coreografa, intérprete e professora na Escola Superior de Dança. É autora de dezenas de criações de que são exemplo “Fun da Mental” ou “Vivamus”.

     Neste quadrimestre prossegue a iniciativa Famílias ao Teatro. No dia 19 de abril o programa para as famílias será o filme “O Garoto de Charlot”; a 3 de Maio a “Orquestra de Brinquedos” numa ante –estreia nacional e no dia 21 de Junho o espetáculo “Pirilampos e Estrela” de Ana Lúcia Palminha.

     O destaque do cinema nestes quatro meses vai para o Ciclo de Cinema Brasileiro, numa co-organização com o Cineclube da Guarda, que decorrerá entre 6 e 14 de Maio, com os filmes “O Som ao Redor” de Kleber Mendonça, “Sudoeste” de Eduardo Nunes, “Mutum” de Sandra Kogut e “Os Inquilinos” de Sérgio Bianchi. A pretexto do ciclo haverá ainda a exposição de fotografia “Metabrasilia” de Leonardo Wen e uma ação de pintura mural com o artista brasileiro L7M.

     O TMG apresentará ainda filmes dos realizadores Claude Lanzmann, Ari Folman e em colaboração com o Cineclube da Guarda: filmes de Bernardo Bertolucci, François Ozon e Agnès Jaqui.

     No Ciclo DOC in CC, o TMG apresentará documentários sobre Jean-Michel Basquiat, Maio de 68, a banda The Doors e ainda sobre o grupo de humoristas britânicos Monty Python.

     No cinema, é de referir ainda a estreia do Cine Concerto 7 [trilogia de curtas-metragens com música ao vivo] que desta vez traz os músicos César Cravo, Gilberto Costa e José Tavares a musicar curtas de animação russas, a 5 de Julho.

     Nas artes plásticas anotemos a exposição “Subway Life – Vida Subterrânea”  de António Jorge Gonçalves que vai estar patente na Galeria de Arte de 12 de abril a 13 de julho. O artista plástico vai dinamizar também uma tertúlia a 12 de abril no Café Concerto sobre a sua exposição; no Café Concerto expõem Adalberto Carvalho, Hugo Branco e Pedro Matos.

     No Serviço Educativo, destaque para a atividade Mima-Fatáxa, de João Sousa Cardoso, no âmbito da Rede 5 sentidos, que junta Ana Deus e Ricardo Bueno a partir de textos de Almada Negreiros num espetáculo/ação que visa trabalhar com desempregados e que terá lugar no TMG nos dias 31 e 31 de Maio.

 

Fonte: TMG

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publicado às 21:59

Ao toque da concertina...

por Correio da Guarda, em 27.03.14

 

     Amanhã, a partir das 22 horas, o Café Concerto do Teatro Municipal da Guarda vai ser animado "Ao Toque da Concertina" com a dupla Artur Fernandes (Danças Ocultas) e BitÓcas.

     Será uma viagem musical pelos dois lados do Atlântico. A entrada é livre.

     O Oceano Atlântico foi, no final do séc. XIX e início do XX palco de imensas migrações, essencialmente destino ao continente americano. As músicas também viajaram com as pessoas, nomeadamente os instrumentos musicais. Neste caso importa reter as viagens da concertina.

     “Ao Toque da Concertina” viaja pelos ritmos e balanços do toque da concertina das culturas que estão em contacto com o Oceano Atlântico, onde se destacam o tempo forte latino, o contratempo celta e a polirritmia africana. À medida que o fole vai abrindo para os balanços específicos e miscigenados de cada país vão-se referenciando os principais intérpretes, nomenclaturas, e particularidades.

 

   Fonte: TMG

 

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publicado às 23:54

Segurança e comportamento preventivo na Guarda

por Correio da Guarda, em 26.03.14

 

     "Medo, segurança e comportamento preventivo na cidade da Guarda" é o tema de um inquérito que vai ser realizado, a partir de 1 de Abril, no âmbito de projeto do Instituto Politécnico da Guarda e do Comando Distrital da PSP.

     Este inquérito destina-se a promover, com a colaboração da Junta de Freguesia da Guarda, um estudo sobre o medo, segurança e comportamento preventivo na cidade.

     Assim, pretende-se conhecer as situações percecionadas como mais sensíveis pela população e o desenvolvimento de práticas preventivas que possibilitem desenvolver ações orientadas de proteção e segurança dos cidadãos.

     O inquérito será dirigido à população residente nos fogos da freguesia da Guarda, sendo operacionalizado pelos agentes da PSP e técnicos da junta de freguesia, através de contacto direto, receção nas caixas de correio ou preenchimento na junta de freguesia.

     Estes inquéritos devem ser entregues nas instalações da junta de freguesia da Guarda.

 

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publicado às 23:23

A ponte...

por Correio da Guarda, em 25.03.14

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publicado às 23:59

Teatro do CalaFrio em estreia

por Correio da Guarda, em 25.03.14

 

     No Teatro Municipal da Guarda vai ser apresentado no próximo dia 9 de Abril, em estreia, o espectáculo “Mas era proibido roer os ossos” (a partir da Carta ao Pai e Relatório a uma Academia, de Kafka).

    Este será o trabalho de estreia do recém-criado Teatro do CalaFrio que apresentará, também,  este espectáculo nos dias 10, 11 e 12 de Abril, no TMG, sempre às 21h30.

     “Mas era proibido roer os ossos” tem como actores José Neves, Valdemar Santos e Américo Rodrigues.

 

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publicado às 00:01

Dia Mundia da Tuberculose

por Correio da Guarda, em 24.03.14

     O Dia Mundial da Tuberculose é hoje assinalado.

     A Direcção Geral de Saúde lembra que “quase 20 anos após a criação do Programa Nacional para a Tuberculose (PNT) e apesar de ser uma doença evitável e curável, a tuberculose (TB) permanece como um importante problema de Saúde Pública, sendo considerada pela Organização Mundial da Saúde como uma emergência mundial”.

     A tuberculose é uma doença curável, porém os esforços atuais para encontrar, tratar e curar todos os que ficam doentes não são suficientes, de acordo com a informação das estruturas e entidades ligadas ao tratamento da tuberculose.

     Dos nove milhões de pessoas por ano atingidas pela tuberculose, um terço delas são "perdidos" pelos sistemas de saúde.

     O Dia Mundial da Tuberculose comemora a data, em 1882, em que Robert Koch anunciou a descoberta do Mycobacterium tuberculosis, o bacilo que causa a TB.

     Recorde-se que o Sanatório Sousa Martins, inaugurado na Guarda em 18 de Maio de 1907, foi uma das principais unidades de saúde de Portugal no combate contra a tuberculose.

 

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publicado às 00:01

Ribeiro Sanches: na Guarda da cultura

por Correio da Guarda, em 23.03.14

 

     Uma cidade, para além dos seus cartazes monumentais e artísticos mais emblemáticos, pode projetar-se por múltiplas referências, nem sempre devida e objetivamente valorizadas.

    Desde logo pela identificação com personalidades, nascidas ou ligadas ao território urbano, com vínculos afetivos de diferente graduação; factuais, contudo.

    Na toponímia guardense (ainda que com uma diminuta e desproporcionada placa) está referenciada uma das figuras mais relevantes da ciência e da cultura europeias do século XVIII: Ribeiro Sanches. Este é o nome de uma artéria transversal da Rua Dr. Francisco dos Prazeres que liga esta à Rua Pedro Álvares Cabral e Monsenhor Alves Brás, permitindo também a circulação em direção à Rua António Sérgio.

    Nascido em Penamacor, a 7 de Março de 1699, no seio de uma família de cristãos-novos, António Nunes Ribeiro Sanches viveu na Guarda, no período da adolescência, após ter concluído a formação escolar básica. Nesta cidade terá estudado música e, em particular, aprendeu a tocar cítara, seguindo as orientações paternas; alguns dos seus contactos citadinos possibilitaram-lhe a leitura de obras que o enriqueceram culturalmente, nomeadamente trabalhos de Damião de Góis.

    Aos 16 anos foi estudar para Coimbra onde, mais tarde, cursou direito que, contudo, reconheceu não ser a sua vocação; o ambiente estudantil da cidade do Mondego provocou-lhe algum desagrado e em Novembro de 1720 matriculou-se na Universidade de Salamanca (Espanha); aí estudou medicina e granjeou a estima de vários mestres; foi mesmo convidado para ali ficar como assistente; naquela cidade espanhola viveu calmamente, sem a preocupação de o identificarem como cristão-novo.

    No período em que estudou em Salamanca, Ribeiro Sanches passou várias épocas de férias na Guarda, tendo aqui praticado o exercício da medicina com um clínico desta cidade, seu amigo.

    Concluído o curso, em 1724, foi trabalhar para Benavente; os seus contactos familiares deram-lhe uma maior perceção da atividade, do peso e influência da Inquisição, a que foi denunciado como cristão-novo; facto que esteve, igualmente, na origem do impedimento de nomeação oficial como clínico, naquela localidade. Admite-se que esta situação, e o medo de vir a ser alvo da Inquisição, o tenham levado a sair de Portugal, nos finais de 1726. Terá partido, por via marítima em direção a Génova; em Itália frequentou, durante algum tempo, a Universidade de Pisa, visitando depois Montpellier e Londres (onde deu aulas e exerceu Medicina).

    Mais tarde, acompanhado por um irmão (que ficou a estudar cirurgia em Paris), saiu para Bordéus e daí para Leiden (Holanda). D. Luis da Cunha, representante de Portugal em Haia, intercedeu a favor de Ribeiro Sanches junto de um influente ministro de D. João V, sem nenhum acolhimento. Frequentou, a partir de 1730, a Universidade de Leiden onde recebeu ensinamentos de Bernhard Siegfried Albinus Hieronymus, David Gaubius e de Herman Boerhaav. Este último  terá contribuído ida de Ribeiro Sanches para a Corte de Moscovo, onde chegou em Outubro de 1731.

     Nomeado médico do Senado e da cidade de Moscovo, foi transferido três anos depois para os serviços do exército russo. Em 1737 encontrava-se já em St. Petersburgo, como clínico do Corpo de Cadetes, uma estrutura de ensino e formação destinada à nobreza russa.

    Ribeiro Sanches ingressou, por essa altura, na Academia das Ciências de Petersburgo, sendo nomeado em Março de 1740, médico da Corte e posteriormente segundo médico da Regente Ana Léopoldovna e do, ainda, jovem Imperador Joannn Antonovič, sendo muito apreciado nos círculos do poder russo.

    Um ano depois, Isabel Petrovna (filha de Pedro o Grande) passou a dirigir os destinos do império e Ribeiro Sanches foi, igualmente, seu médico, bem como de Catarina II que curou em 1744, quando esta tinha apenas 15 anos; facto que a futura czarina não esqueceu.

    Em 1747, invocando problemas de saúde, Ribeiro Sanches pediu a demissão das suas funções.

    A Imperatriz Isabel Petrovna distinguiu-o com um certificado de bons serviços e Academia Imperial das Ciências, nomeando-o membro honorário. De acordo com alguns biógrafos, esta repentina partida terá sido originada por alguma intriga na corte czarina que avivou a sua ligação judaica.

     Após passar por Berlim, dirigiu-se a Paris onde passou a residir e a colaborar com os vultos mais eminentes do Iluminismo, escrevendo as suas principais obras: Dissertation sur la Maladie Vénérienne (1750), Tratado da Conservação da Saúde dos Povos (1756), Cartas sobre a Educação da Mocidade (1760), Método para Aprender e Estudar a Medicina(1763), Mémoire sur les Bains de Vapeur en Russie (1779).

     Foi, até à sua morte, interlocutor de imensas figuras consideradas expoentes máximos da vida cultural e científica europeia, dessa época, sem ter tido a possibilidade de encontrar as condições para regressar a Portugal.

     Ribeiro Sanches, um dos intelectuais portugueses que mais se distinguiu além-fronteiras e cuja vida passou pela mais alta cidade de Portugal, faleceu a 14 de Outubro de 1783.

     Esta será, sem dúvida, uma figura que bem se pode associar a uma Guarda culta e da ciência, merecendo adequado estudo e divulgação; figura que evocamos hoje, nesta coluna, a propósito da recente passagem de 315 anos após o seus nascimento.

 

In O Interior, 20|3|2014

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publicado às 20:29

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