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A imagem da Guarda em debate

por Correio da Guarda, em 14.09.11

 

    

      «A imagem da Guarda» é o tema do primeiro de uma série de debates que a Rádio Altitude e o Teatro Municipal da Guarda vão promover até ao final do corrente ano.

     O ciclo «Rádio Café» incluirá quatro encontros, de Setembro a Dezembro, em que os promotores procurarão respostas para uma pergunta genérica: «Que cidade queremos?».

    Entendendo que a Guarda só capitulará perante a interioridade, a incerteza e a melancolia se os seus cidadãos desistirem de intervir em defesa de causas colectivas, a Rádio e o Teatro associam-se naquilo que já é habitual fazerem: pensar a Guarda; promover a Guarda.

    O objectivo é suscitar conversas informais mas empenhadas, à vista de todos – e a contar com todos.

   O primeiro debate terá lugar no Café Concerto do Teatro Municipal da Guarda, na terça-feira, dia 20 de Setembro, às 21h30, com a participação de Gonçalo Poeta, Luís Celínio, Rui Sousa e Telmo Cunha. A moderação será de Joaquim Martins. A entrada é livre.

 

     Fonte: Rádio Altitude

 

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publicado às 17:54

Anjos da Guarda no Paço da Cultura

por Correio da Guarda, em 13.09.11

     Na Galeria do Paço da Cultura da Guarda vão ser inauguradas no próximo dia 15 de Setembro, pelas 18 horas, as exposições “Anjos da Guarda” – Exposição de Artes Plásticas de Isabel Barbas e “Escala: Memória” – Exposição de Cartografia Escolar (Mapas das Escolas Primárias do Concelho da Guarda no Séc. XX).

     Em “Anjos da Guarda” os visitantes serão levados pela imaginação e transpostos para o mundo da fantasia. Isabel Barbas nasceu em Angola, vindo depois para Gonçalo onde viveu até à sua juventude, explorando o seu mundo imaginário interior.

    Após diversas formações, as cores e a fantasia ganham estilo próprio, deixando o ensino para satisfazer o intenso apelo interior para a arte.Presentemente reside na Figueira da Foz, onde se dedica exclusivamente a transpor para as telas o mundo fantástico em que habita e convida todos os que o desejam a habitar nos seus palácios encantados.

    Em “Escala: Memória” a Câmara Municipal da Guarda contou com o apoio da Academia Sénior – Associação dos Professores Aposentados do Distrito da Guarda. “Os tempos que correm são caracterizados pela rapidez da informação, pela supremacia daqueles que melhor a dominam e pela posse dos modelos técnicos mais sofisticados e actualizados. Contam-se pelos dedos as escolas que hoje não se encontram munidas de meios informáticos ajustados. O corpo docente teve que ajustar-se ao domínio dos variados modelos de equipamento informático. Mas nem sempre assim foi.

    É muito desse material didáctico, já esquecido, que pretendemos reviver. É bom darmos conta do que foi essencial, em determinado período da nossa formação escolar de base, não perdendo de vista sua importância, no próprio contexto temporal.”

    As exposições vão estar patentes até dia 12 de Novembro de 2011 e podem ser visitadas de terça a sábado, das 14h00 às 19h00.

 

    Fonte: NAC/CMG

 

 

 

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publicado às 08:57

714º aniversário do Tratado de Alcanices

por Correio da Guarda, em 12.09.11

 

 

     Assinado a 12 de Setembro de 1297, o Tratado de Alcanices é considerado “um dos suportes da identidade de Portugal”, assumindo um particular significado para a região raiana de Riba Côa.

     Com a assinatura deste importante documento, acto que teve lugar na localidade espanhola de Alcanices, passaram para o domínio português os castelos do Sabugal, Vilar Maior, Alfaiates, Castelo Rodrigo, Castelo Bom, Almeida e a localidade de San Felice de los Galegos – na zona de Riba Côa – além de Olivença, Ouguela e Campo Maior.

     O rei D. Dinis, de acordo com o estabelecido nesse tratado, desistia da posse de Aiamonte, Esparregal, Valência e Aracena. A conjuntura interna espanhola (nomeadamente as divergências profundas dos tutores do rei castelhano) não deixou de se reflectir neste tratado, bem como a visão estratégica do monarca português.

     De forma a acentuar os compromissos assumidos, firmou-se a promessa de casamento do rei espanhol, D. Fernando IV, com a filha de D. Dinis (a infanta D. Constança), enquanto D. Beatriz, infanta de Castela, foi prometida ao príncipe D. Afonso (filho de D. Dinis).

     As terras de Riba Côa começaram por estar sob o domínio militar de D. Afonso Henriques e mais tarde foram ocupadas por Fernando II de Leão, constituindo um território onde as oscilações dos limites fronteiriços eram constantes.

     O Tratado fixou, de forma clara, a fronteiras portuguesas deste território limitado pelos rios Côa e Águeda e pela ribeira de Tourões. Era, como escreveu Pinharanda Gomes, uma “terra de ninguém” que se converteu no “último pedaço da Hispânia a perder a independência, por diplomacia do senhor rei D. Diniz; cantão no coração da Hispânia, com os municípios de Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo e Sabugal, além de vários outros, hoje extintos mas reais”.

    O Côa abandonou o seu papel de fronteira física e sobre ele lançaram-se novas pontes que favoreceram a circulação de pessoas e produtos; veja-se o caso do Porto de S. Miguel (assinalado no Foral de Castelo Mendo, de 1228, como Portum Mauriscum) ou da Rapoula do Côa.

    Se na perspectiva portuguesa este acordo veio definir, definitivamente o território português, do ponto de vista castelhano ele foi entendido como aliança com vista à salvaguarda da paz, fundamental para a resolução dos conflitos internos existentes.

    Segundo Miguel Ladero Quesada, foi o espírito diplomático de D. Sancho IV “nos últimos anos do seu reinado, sobretudo, a sua morte prematura e a gravíssima crise política castelhana na menoridade de Fernando IV que permitiram a D. Dinis jogar, alternativamente, as cartadas da guerra e da aliança para conseguir mais territórios dos que havia esperado e fixar as fronteiras em limites muitos favoráveis aos seus interesses”.

     Para aquele investigador e docente universitário, é de supor que “algumas cláusulas do tratado seriam inconcebíveis em circunstâncias normais para os reis castelhano-leoneses, como as que se verificaram até 1295”.

    Contundo, no quadro conjuntural da época D. Dinis terá tido a percepção de como era importante não deixar escapar a oportunidade de alargar o território português através de uma faixa em relação à qual Castela atribuía um interesse menor face às questões oriundas do reino de Aragão e da área peninsular sob domínio islâmico, a sul.

    Assim, Alcanices traduz, como muitos reconhecem, um protagonismo inteligente da diplomacia portuguesa, evidenciado mais tarde por vários historiógrafos, cuja interpretação relativamente à passagem de Riba Côa para a Coroa lusitana assentava não na conquista territorial mas na justa restituição de terras, onde se erguia – por exemplo – o Mosteiro de Santa Maria de Aguiar (junto à histórica localidade de Castelo Rodrigo).

    Por outro lado, e numa leitura dos discursos historiográficos e geográficos sobre Alcanices, Luis Carlos Amaral e João Carlos Garcia realçam que “a História precede a Geografia no debate do tema, mas é uma certa Geografia que fixa em imagem cartográfica Alcanices como marco final de um processo. Também nem todos os historiadores se preocuparam particularmente com este facto diplomático e político do reinado de D. Dinis”.

    Aquando da passagem dos 700 anos da assinatura do Tratado de Acanices realizou-se um Congresso Luso-Espanhol nas vilas de Riba Côa, cujo programa, para além dos diversos estudos apresentados, incluiu várias exposições que reuniram pela primeira vez um valioso acervo das peças mais representativas do património histórico e artístico desta região; uma iniciativa que veio lançar novos olhares e interesses sobre este destacado momento do processo histórico português. Como salientou o historiador Veríssimo Serrão no decorrer desse congresso, “As grandes vantagens do Tratado de Alcanices resultavam da fixação da fronteira portuguesa que, com excepção de Olivença, ocupada pela Espanha em 1801, correspondia então ao seu traçado actual. A província da Beira constituía a zona nevrálgica do reino de Portugal, por ser esse o local corrente das invasões castelhanas. D. Dinis tratou de imediato da fortificação dos lugares de Riba-Côa, com os seus pontos mais salientes em Castelo Rodrigo e no Sabugal, tendo a defendê-las o castelo da Guarda. Tal foi a base do acordo luso-castelhano”.

     A importância deste Tratado para a formação da nacionalidade portuguesa é inquestionável; ele evidencia Portugal, decorridos todos estes séculos, como o país europeu com fronteiras mais antigas.

    Pena é que, a nível regional, não seja alvo de iniciativas (pelos menos não se têm conhecido nos últimos anos nem para o corrente) orientadas para uma maior divulgação e valorização de todo um património histórico e monumental a ele associado.

 

 

 

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publicado às 09:06

QUEIJO da SERRA é uma das sete maravilhas

por Correio da Guarda, em 10.09.11

 

 

     O Queijo Serra da Estrela é uma das “7 Maravilhas da Gastronomia” nacional.

     A Alheira de Mirandela, o Caldo Verde, Arroz de Marisco, Sardinha Assada, Leitão da Bairrada e Pastel de Belém são as restantes maravilhas.

 

 

 

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publicado às 23:34

Exposição de Evelina Coelho na Guarda

por Correio da Guarda, em 10.09.11

 

     Na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda (TMG) está patente, até a 30 de Outubro, a exposição de pintura "A Memória. Os Contos. Os Sonhos", de Evelina Coelho.

     Nesta exposição – hoje inaugurada, perante larga assistência – a pintora guardense apresenta obras inspiradas no universo dos contos e histórias infantis.

     “As pinturas agora apresentadas por Evelina remontam a um universo infantil por si só já repleto de fantasia e cor. Os contos são representados de uma forma única, uma vez que traduzidos em imagens conseguem contar toda a história no momento de um olhar. Jonh Tenniel, o famoso ilustrador do livro de Lewis Carrol, provavelmente morreria de inveja ao ver a Alice retratada por Evelina”, escreve Heloisa Paulo na introdução ao catálogo desta exposição.

     Evelina Coelho tem o curso de pintura da Escola de Belas Artes de Lisboa. Realizou mais de cem exposições em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Suíça, Alemanha, Canadá e Brasil.

     É “Accademica Corrispondente” e “Cavaliere Ufficiale Accademico” da Academia Internacional de Greci-Marino, na Itália. Foi distinguida na Bélgica pela Fundação Europeia com o grau de Comendadora e Grande Oficial.

    Recebeu várias medalhas e condecorações, figurando no Dicionário de Arte Internacional “Who’s who in International Art”, no “Dicionário de pintores e escultores portugueses, bem como no “Livro de ouro da arte contemporânea em Portugal”, na publicação “Arte no Feminino” e também no livro “O Figurativo nas Artes Plásticas em Portugal no séc. XXI”.

    De recordar que Evelina Coelho está representada em colecções públicas e privadas, em Portugal e no Estrangeiro.

    Esta exposição pode ser visitada de terça a domingo.

    A entrada é livre.

 

 

 

 

 

 

 

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publicado às 22:36

Festival da Memória Sefardita

por Correio da Guarda, em 09.09.11

 

 

 

 

PROGRAMA

 

Dia 18 de Setembro, Domingo

BELMONTE
15:00 - Mercado de Produtos Kosher em Belmonte
21:00 - Concerto de Mor Karbasi, Teatro Municipal da Guarda (TMG)


Dia 19 de Setembro, Segunda-Feira

GUARDA
9:30 - Sessão de Abertura, Teatro Municipal da Guarda (TMG)
10:00 - Apresentação da Rede Nacional de Judiarias
11:00 - Coffee Break
11:30 - Continuação dos trabalhos
13:00 - Almoço
15:00 - Os Justos Portugueses da II Guerra Mundial
A Ação de Carlos Sampayo Garrido e Alberto Branquinho na Hungria
16:00 - Coffee Break
16:30 - Continuação dos trabalhos
21:30 - Exibição do filme "O Cônsul de Bordéus", Teatro Municipal da Guarda (TMG)


Dia 20 de Setembro, Terça-Feira


TRANCOSO


9:30 - Inauguração da Exposição do Espólio do Capitão Barros Basto, Convento dos Frades
10:00 - A Obra do Resgate do Capitão Barros Basto, Convento dos Frades
11:00 - Coffee Break
11:30 - Continuação dos trabalhos
12:30 - Almoço
15:00 - Continuação dos trabalhos


Dia 21 de Setembro, Quarta-Feira


10:00 - Visitas temáticas
Encerramento do Festival

 

Organização:

Turismo Serra  da Estrela, Câmara Municipal da Guarda, Cãmara Municipal de Belmonte

e Câmara Municipal de Trancoso.

 

Mais informção em:

http://www.festivalsefardita.com/index.php?lop=

 

 

 

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publicado às 23:47

HULAND ZUND na Guarda

por Correio da Guarda, em 07.09.11

 

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publicado às 01:30

Linha da Beira Baixa: comboio não chega à Guarda

por Correio da Guarda, em 05.09.11

 

    A  abertura do troço, da linha da Beira Baixa, entre Abrantes e a Covilhã ocorreu há 120 anos,  em 6 de Setembro de 1891, com a presença do Rei D. Carlos e da Rainha D. Amélia. Recorde-se que dois anos depois, a 11 de Maio, foi  inaugurado o troço ferroviário entre a Guarda e Covilhã, integrado na linha da Beira Baixa. Já lã vão 118 anos...

 

     No longínquo ano de 1893, e como referia a imprensa local, “não houve grande aparato oficial, assistindo apenas o sr. Ministro das obras públicas, engenheiros e outros funcionários da companhia real dos caminhos de ferro e da fiscalização do governo, e poucos empregados mais”.

Seguindo o relato feito, a propósito, no jornal Districto da Guarda, “o comboio que inaugurou a linha partiu da Guarda perto da 1 hora da tarde e seguiram nele a maior parte das pessoas que tinham ido à estação esperar o nobre ministro, e muitos estudantes, a quem s. exª mandou dar lugar no comboio, chegando a chamar para junto de si alguns estudantes que já não tiveram lugar nos outros carros”.

     Independentemente do ardor festivo, e da modéstia da cerimónia inaugural, a 11 de Maio de 1983, a abertura deste troço marcou novas expectativas.

     O mesmo jornal, na edição seguinte, sublinhava que a disponibilização deste novo eixo facilitava muito “as relações do norte do país com a Covilhã, porque sendo aquele um importante consumidor da indústria covilhanense, será o seu transporte feito pela linha da Beira Alta, que lucra portanto com isso”.

     Nesta perspectiva o papel da Guarda, como centro de ligação das duas vias ficava realçado.  

  • Ligação suspensa desde Março de 2009

 

     Decorridos 118 anos após o início da exploração do troço Covilhã-Guarda muita coisa mudou e as exigências são, naturalmente outras.

     Contudo este eixo ferroviário, como têm argumentado várias entidades, pode ter um papel muito importante na génese de uma área urbana que funcione como pólo de desenvolvimento da região, interior, em que se insere.

 

     Actualmente, a circulação ferroviária no troço Covilhã – Guarda está suspensa, desde 2009, devido à necessidade de inadiáveis intervenções de modernização das infra-estruturas, de acordo com a informação divulgada, então, pela CP.

    Segundo a CP, esta primeira fase dos trabalhos de reabilitação envolveu um investimento total de cerca de nove milhões de euros (valores, iniciais, divulgados na altura) e inntegrou " o processo de valorização, que se encontra em desenvolvimento, do itinerário ferroviário da Linha da Beira Baixa, desde Mouriscas até à Guarda”...

    Agora, estranhamente fala-se no seu abandono definitivo...Decididamente alguém anda a brincar com os dinheiro dos contribuintes!! E uma decisão destas como se pode classificar?...

 

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publicado às 23:55

Evelina Coelho na Galeria de Arte do TMG

por Correio da Guarda, em 04.09.11

 

     Na Galeria de Arte do Teatro Municipal da Guarda (TMG) vai estar patente, de 10 de Setembro a 30 de Outubro, a exposição de pintura "A Memória. Os Contos. Os Sonhos", de Evelina Coelho.

     Nesta exposição a pintora guardense vai apresentar obras inspiradas no universo dos contos e histórias infantis.

     Evelina Coelho tem o curso de pintura da Escola de Belas Artes de Lisboa. Realizou mais de cem exposições em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Suíça, Alemanha, Canadá e Brasil.

    É “Accademica Corrispondente” e “Cavaliere Ufficiale Accademico” da Academia Internacional de Greci-Marino, na Itália. Foi distinguida na Bélgica pela Fundação Europeia com o grau de Comendadora e Grande Oficial.

     Recebeu várias medalhas e condecorações, figurando no Dicionário de Arte Internacional “Who’s who in International Art”, no “Dicionário de pintores e escultores portugueses, bem como no “Livro de ouro da arte contemporânea em Portugal”, na publicação “Arte no Feminino” e também no livro “O Figurativo nas Artes Plásticas em Portugal no séc. XXI”.

    De recordar que Evelina Coelho está representada em colecções públicas e privadas, em Portugal e no Estrangeiro.

    A inauguração desta exposição, que pode ser visitada de terça a domingo (com entrada é livre), terá lugar no próximo sábado, 10 de Setembro, pelas 18 horas.

 

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publicado às 23:06

Feira de Antiguidades na Guarda

por Correio da Guarda, em 03.09.11

 

    

   

    Nesta  cidade vai realizar-se amanhã a Feira de Antiguidades e Coleccionismo, promovida pela Agência de Promoção da Guarda.

    Esta iniciativa decorrerá na Praça Luis de Camões e na Rua do Comércio, à semelhança dos anos anteriores.

    A feira está também agendada para o próximo dia 2 de Outubro.

 

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publicado às 22:59



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