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Notícias da Guarda e região | Reportagem | Crónicas | Entrevistas | Apontamentos | Registos
David Fonseca vai apresentar, hoje, no Teatro Municipal da Guarda, o seu mais recente trabalho discográfico, “Seasons – Rising”.
Em 2012, David Fonseca avançou com um dos seus grandes desafios artísticos: relatar um ano da sua vida através de canções. O resultado é “Seasons”, um trabalho que se divide em dois discos: “Rising”, o primeiro volume, editado a 21 de Março, e “Falling”, o segundo, a editar em 21 de Setembro.
Ao TMG o músico vem apresentar as canções de “Seasons – Rising”. Temas como “Under The Willow”, “It Feels Like Something”, “Armageddon” ou “We’re So Much Better Than This” vão juntar-se no palco do TMG a outros bem conhecidos do público como “Someone That Cannot Love”, “The 80’s”, “Kiss Me, Oh Kiss Me” ou “A Cry 4 Love”.
Acompanham David Fonseca em palco: Ricardo Fiel na guitarra eléctrica, Nuno Simões no baixo e teclado, Paulo Pereira nos teclados e voz, Francisca Cortesão na guitarra eléctrica, guitarra acústica, piano e voz e Sérgio Nascimento na bateria e percussão.
Fonte: TMG
O Instituto Politécnico da Guarda vai promover, no próximo dia 7 de Julho, o X Concurso Nacional Robô Bombeiro.
Este ano há 43 equipas inscritas; 18 na Classe Standard (escolas secundárias e profissionais), 19 na Classe Sénior (universidades e institutos) e 5 na Classe Robôs com Pernas.
O período da manhã será dedicada às últimas afinações dos robôs e a competição (que decorrerá no Pavilhão Desportivo de São Miguel, na Guarda) terá início pelas 15.00.
A entrada é livre. Os interessados podem obter mais informações em http://robobombeiro.ipg.pt
No Café Concerto (CC) do Teatro Municipal da Guarda está patente, até 15 de Julho, a exposição de fotografias “E nunca sonhei que um telefone visse o mundo”, da autoria de Pedro Dias de Almeida, jornalista e editor de cultura da Revista Visão.
Trata-se de uma colecção de imagens captadas através de telemóvel. A exposição tem entrada livre e pode ser visitada no horário de funcionamento do CC.
«A fotografia cheirava a líquidos estranhos, nascia em quartos escuros; passavam dias até que as imagens que capturávamos se revelassem aos nossos olhos. O telefone era um objecto negro, pousado, estridente, com um disco ao centro e algarismos. Nada aproximava uma máquina fotográfica de um telefone.
Eu, espectador, gostava de espalhar rectângulos na realidade vista - e de esperar por eles. Depois, preguiçoso, quase me esqueci. Até que inventaram um telefone com um olho. Um telefone que viaja connosco e é, também, máquina fotográfica. Voltei aos meus rectângulos. Eles estiveram sempre ali. A voz de Caeiro, uma voz que nunca existiu, ecoa na minha cabeça: A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias», explica o autor.
Fonte: TMG
O volume XXXI da Revista Praça Velha, editada pela Câmara Municipal da Guarda, vai ser apresentado na próxima quinta-feira, 28 de Junho, na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço, pelas 18h00.
Este volume é dedicado ao tema "Comunicação Social na Guarda no Século XX" e conta com as colaborações de Adriano Vasco Rodrigues, Jesué Pinharanda Gomes, Victor Manuel S. Amaral, Aires Antunes Diniz, Manuel Leal Freire, António José Dias de Almeida, Joaquim Igreja, José Luís Lima Garcia e Luís Vieira Rente.
A Grande Entrevista, a António José Teixeira (Director da SIC Notícias), é conduzida por Helder Sequeira.
A secção de Poesia conta com a participação de Cristino Cortes; o Portfolio é da responsabilidade de Ricardo Marta.
Nesse mesmo dia decorrerá o lançamento dos números 105 ao 109 da Colecção “O Fio da Memória”. “João Nunes Velho - Vida em Poesia” de António Sá Rodrigues; “Julgamento e Morte do Galo do EntrudoI2012 - Textos” de Daniel Rocha; “Vela - O Teatro num Lugar” de António Manuel Gomes e João Neca; “Na sua mão direita - Manuel de Vasconcelos curador do sofrimento humano” de Manuel Poppe e “O dia em que a terra desabou”, de Gabriela Marujo, são os temas destes novos opúsculos.
fonte: CMG
A recriação de factos ou momento da nossa História é um contributo, indiscutível, para o conhecimento do nosso passado enquanto povo e nação; estas iniciativas contribuem, por outro lado, para a animação cultural e turística, afirmando-se – desde que promovidas com regularidade e rigor histórico – como cartazes de promoção das localidades onde decorram.
Estas actividades implicam, obviamente, um trabalho cuidadoso, sério e orientado com rigor; contudo há pormenores que não podem passar em claro a quem organiza…Sim, porque a permitir estes “adereços” qualquer dia temos os personagens/figurantes a apresentaram-se de ipad pendurado no cinturão…
“Seja bem-vindo quem vier por bem” é o mote para uma visita ao “tempo e espaço” daquilo que foi a presença dos Judeus na Guarda.
Entre cultura, tradições e fé, os visitantes são convidados a assistir –até 31 de Agosto – a uma história, que embora ficcionada, podia muito bem ter acontecido.
Percorrendo as suas ruas, visitando suas casas, observando seus altares, as pessoas podem dar conta daquilo que foram os amores e desamores, hábitos e perseguições de hebreus.
São estes os ingredientes duma visita (produzida pela Culturguarda com encenação de Antónia Terrinha e coordenação geral de Américo Rodrigues) que pretende chamar a atenção para esta comunidade, a qual contribuiu, de forma inequívoca, para o desenvolvimento da mais alta cidade de Portugal.
As sessões decorrem de terça a sábado, a partir das 17h30, com início na Praça Luis de Camões. Uma iniciativa a não perder.
Em Trancoso vai decorrer nos dias 30 de Junho e 1 de Julho a Festa da História, uma actividade que pretende recriar as bodas reais de D. Dinis e D. Isabel de Aragão ali realizadas em 1282
Cristãos, mouros e judeus, nobres e plebeus, mendigos e físicos, cavaleiros e pagens, aldeões e vilãos, bobos e malabaristas, bailias e folias, tendas com mesteirais, artífices e mercadores, tabernas e arraiais, torneios de armas e desafios, reis e princesas com seus tronos regressam a Trancoso para celebrar as bodas reais.
A antiga urbe medieval vai ganhar um novo colorido proporcionado pelo reviver da História com seu momentos áureos evocativos de tempos recuados em que as ruas e vielas se animavam de povo numa simbiose invulgar de culturas, tradições, gente de todas as condições e credos.
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